Maria II de Portugal
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D. Maria II foi rainha de Portugal após a morte de D. João VI. Ela se tornou rainha porque calhou de D. Pedro I, Imperador do Brasil ter virado Rei de Portugal ao mesmo tempo. Ora, D. Pedro preferiu o Brasil, que era muito mais maneiro, e abdicou para a filha, que é a tal da D. Maria II.
Porém seu tio malvado, D. Miguel, que deveria se casar com a sobrinha, deu um golpe de estado e jogou a pirralha num navio que deveria ter sido afundado (só não foi afundado por incompetência da Marinha Portuguesa da época). D. Maria voltou chorando para o Brasil. D. Pedro I ficou tão puto da vida que resolveu tomar uns gorós para se aliviar. Isso gerou a Noite das Garrafadas e os ciúmes dos brasileiros que viam muitos portugueses na corte e ficaram meio cabreiros. No final, D. Pedro I foi exotado de Brasil, amaldiçoando que os brasileiros um dia teriam novamente um outro governante alcóolatra. Sem ter o que fazer, voltou a Portugal para dar uma surra no irmão e recuperar o trono para a filha.
D. Maria foi a primeira a governar o reino lusitano sem o Brasil. Em função disso, não aconteceu nada de mais em seu reinado. Casou com D. Fernando II, teve mais de oito mil filhos (boa parte deles nasceu morto) e morreu no milionésimo trabalho de parto. Anos mais tarde, ela seria a responsável de uma crise da qual a monarquia portuguesa jamais se recuperaria, por ter tudo tantos filhos a ponto de 20% da população de Portugal no começo do século XX ser seu descendente direto e outros 43% seus descendentes indiretos.
Precedido por D. Pedro IV |
Rainha de Portugal e Algarves (mas agora sem o Brasil) 1834 - 1853 |
Sucedido por D. Pedro V |