Wilson Plautz
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Rolinha | |
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Prefeito de Camboriú | |
No cargo | |
1988 – 2004 | |
Vice-presidente | Chico Duarte, Xicrinho e Androninho |
Antecessor | Androninho! Ainor Lotérico |
Sucessor | Ainor Lotérico Galo |
Pessoal | |
Nome completo | Wilson Plautz |
Nascimento | 1815 |
Morte | 2007 Camboriú |
Profissão | Especulador, coronel, ditador |
Partido | MDB |
Você quis dizer: Chagas Freitas camboriuense?
Google sobre Wilson Plautz
Você quis dizer: Ditador?
Google sobre Wilson Plautz
Era o melhor prefeito, pagava tudo em dia e ainda dava uma festa pra nós
funcionário público sobre Rolinha
Esse biltre me sabotou
Ainor Lotério sobre Rolinha
Eu tenho uma saudade do tempo que ele era prefeito!
eleitor sobre Rolinha
Wilson Plautz, vulgo Rolinha, foi um político catarinense, filiado ao MDB e que se dedicou a governar Camboriú com o nobre objetivo de especular a cidade e fortalecer seus negócios.
A origem do apelido[editar]
Ninguém precisa ser gênio pra descobrir a origem desse apelido, pois Rolinha era um notório observador de aves e certamente ganhou esse apelido por que gostava da ave, só que não. O Rolinha estudava no Colégio Agrícola, principal plantador de maconha da região, mas acontece que o agricolino era obrigado a tomar banho no vestiário e dividir o alojamento com colegas muito bem dotados, quando o viram peladão tomando banho não pensaram duas vezes e logo lhe presentearam com esse honrosoinfame apelido por razões óbvias. Rolinha veio a formar-se engenheiro agrônomo sabe se lá por que, mas de certa forma isso deve ter ajudado-o na especulação imobiliária que ele promoveu.
Carreira política e seu método populista[editar]
Em 1988 acabaria o governo do Androninho, então o hoteleiro resolveu bancar o Rolinha para sucedê-lo no cabresto da cidade. Como o camboriuense é burro e adora votar no PMDB, o Rolinha venceu fácil e então passou a administrar, ou melhor ditar Camboriú. Seu método de governo era simples, na real, tirando a depredação do patrimônio histórico e cultural para a especulação imobiliária de modo que o sr. Plautz saísse beneficiado, não há nada mais para recordar em sua primeira gestão, incluindo a construção no novo Paço Municipal, o Palácio das Pedras, na qual só fora feito após a prefeitura demolir outro prédio histórico do local. Rolinha sempre foi um populista demagogo e chaguista que compensava sua ineficiência proposital pagando os funcionários, ou melhor, comprando-os, de maneira que eles teriam saudade quando o barbudinho vazasse e não entrasse um sucessor.
Segundo mandato[editar]
É o cara não elegeu seu sucessor Aldinho, mas também não deixou o rapaz da loteria se criar e tratou logo de bloquear o pagamento dos funcionarios, isso claro feito com a ajudinha de seus comparas Androninho e o governador Paulo Afonso - todos da quadrilha do PMDB. Assim o povo burro ficou com saudade do Rola, digo, Rolinha, por que ter problema com funcionário público é a maior cilada que um político pode cair. Então, em 96 o Rolinha voltou após levar a pobretaiada aos comícios em seu ônibus podrão e vermelho do PMDB, aliás, foi uma vitória fácil tamanha era a fraqueza dos rivais perante o populismo chaguista do rolinha.
Em seu segundo mandato, Rolinha dedicou-se a destruir o resto da cidade, o que incluía a agência dos Correios e o BESC do Monte Alegre, tudo trazido pelo Lotérico; também seguiu escavando e aterrando terras inabitadas na cidade para criar loteamentos na qual ele sairia lucrando no final. Obviamente, com um povo burro desses ele não precisou se esforçar muito pra se reeleger em 2000 contra o queimadíssimo Ainor Lotérico e o petista Lauro (isso quando o PT ainda não era um anexo do PMDB). Foi nesse segundo mandato que aconteceu o que será contado na secção seguinte.
Quem matou Rolinha?[editar]
Até hoje o mistério ronda Camboriú. Quem teria sido o herói bandido que cometeu tamanho ato de nobreza crime macabro, quem fez isso com Rolinha merece um busto em frente a Prefeitura a pior e mais severa das penas cabíveis. Na verdade até pegaram alguns dos envolvidos no assassinato, que na real não foi um assassinato, balearam o Rolinha e o cara sobreviveu, não muito bem mas sobreviveu até 2005 - vaso ruim não quebra já dizia John McClane. Há quem pense que o assassinato tenha sido orquestrado pelo seu vice, o vascaíno Androninho, que também já foi prefeito mas nunca conseguiu voltar ao cargo e em 2008 perdeu a eleição pra uma mulher (o que é motivo de vergonha para os modernos habitantes dessa cidade cuja cabeça está na Idade Média).
O Método[editar]
Rolinha, ou Sr. Plautz, pode não estar mais entre nós, mas ele (fiel seguidor de Chagas Freitas), deixou um terrível notável legado tirânico que deve servir de exemplo para os demais prefeitos (principalmente do PMDB) e demais executivos brasileiros, de forma tão vil que Maquiavel ficaria espumando de raiva e inveja.
Vejamos o método:
- Ser chaguista (de preferência no MDB)
Isso inclui:
- Ser fisiológico
- Use a maquina pública para vencer a eleição
- Pague seus funcionários e ainda presenteie-os e dê almoço, jantar e uma festa no fim de ano: eles vão virar seus escudeiros
- Desbrave áreas (de preferência terras para preservação) aterre-as e use-as para especulação imobiliária
- Use de qualquer situação ou evento para se beneficiar politicamente, se precisar mentir é melhor ainda!
- E o mais importante: destrua tudo que seus rivais e adversários políticos tenham feito de positivo para a cidade
Campanhas[editar]
Nunca antes na história desse país houve um político que soubesse tão bem fazer uma campanha quanto o Rolinha. Pagador dos funcionários públicos, não havia um que se recusasse a vestir as camisetas vermelhas e levantar as bandeiras rubro-negras do PMDB, o que não é difícil para uma cidade em que de cada 10 moradores 15 são flamenguistas, assim Rolinha fazia uma campanha bonita de ver sendo um exemplo de segurança com os militantes do partido sendo transportados seja num ônibus velho ou na caçamba de um caminhão velho, nos trio-elétricos os militontos gostavam de ir em cima da cabine imaginando estar vivendo uma aventura estilo Indiana Jones, o que faz total sentido pois a cidade é um mato só.
Nos comícios era uma loucura total e os candidatos sempre estavam completamente bêbados de modo que os eleitores se identificavam, pra apelarem ainda mais colocavam umas ninfetas gostosas dançando a música da campanha. Os discursos eram a melhor parte trazendo verdadeiras pérola tamanha a alucinação do álcool.
Imagens[editar]
Caminhões do PMDB são exemplo em segurança
Video[editar]
Ver também[editar]
- MDB
- Androninho
- Populismo
Precedido por Androninho |
Ditador de Camboriú 1988 - 1992 |
Sucedido por Ainor Lotérico |
Precedido por Ainor Lotérico |
Czar de Camboriú 1997 - 2005 |
Sucedido por Edinho |