Roque

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Roque e seu sorriso amigável

Cquote1.svg Você conheçe o Roque!? Cquote2.svg
Eu sobre Você
Cquote1.svg Que Roque!? Cquote2.svg
Você sobre Roque
Cquote1.svg Aquele que encheu teu cú de Reboque! Cquote2.svg
Roque sobre Você
Cquote1.svg Má vem pra cá, Roqueeeeee! Cquote2.svg
Silvio Santos sobre Roque
Cquote1.svg Papi! Cquote2.svg
Roque sobre Diabo
Cquote1.svg O Diabo é o pai do Rock! Cquote2.svg
Raul Seixas sobre Roque
Cquote1.svg Você não conhece o Roque? É aquele que tampou seu cu com reboque! Cquote2.svg
Dunha sobre Roque
Cquote1.svg Sou o seu Rei. Cquote2.svg
Elvis sobre Roque
Cquote1.svg Não. Ele não é meu filho. Cquote2.svg
Diabo sobre Roque
Cquote1.svg Roque, como você é burrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrroooo!!! Cquote2.svg
Sílvio Santos sobre Roque
Cquote1.svg Obrigado, seu Sílvio!!! Cquote2.svg
Roque puxando o saco respondendo a afirmação feita pelo seu patrão para não perder o emprego

Um dos filmes que retratam um pouco da história do Roque.
Exemplo de evento típico com a participação do Roque

Gonçalo da Silva Roque é mais uma das lendárias figuras do folclore brasileiro, uma excelente e maravilhosa pessoa, dotado de uma personalidade agradável e cativante. Segundo o folclore, a presença do Roque inspira platéias e multidões com boas energias e muito entusiasmo transmitidos através de espontaneidades e sorrisos amigáveis.

Reza a lenda que Roque surgiu de um enlace amoroso entre a Mula-Sem-Cabeça (de quem herdou a bela mecha reluzente em suas madeixas) e o Curupira, logo depois de ambos terem sido apresentados pelo não menos folclórico Sílvio Santos no programa Em Nome do Amor.

O que muitos não sabem, é que Roque não veio ao mundo sozinho, tinha uma cara-metade, uma irmã gêmea que viria a ser batizada de Marlene Mattos. Mas quis o destino que ambos tivesse vidas opostas, tão logo após o nascimento, ambos foram abandonados pelos progenitores no meio da floresta, próximo a toca do saci, que ao ouvir o chororo das duas pequenas criaturas, saiu da toca e arremessou-os rio adentro.

Levados pela correnteza, foram parar no estado do Pernambuco do Norte, onde vieram a se separar após a sêca do rio (Marlene por ter a cabeça um pouco mais avantajada enroscou-se em um galho e Roque continuou seu curso).

Mais uma vez o destino prega uma peça, Marlene fora resgatada por Sancho Pança e sua trupe enquanto desbravavam a caatinga a procura de Maria Bonita (que na época ainda não conhecia Lampião e era virgem).

Ver também[editar]