Quênia
Jamhuri Ya Kenya República Supersônica do Quénia Queima | |
Lema: Fui! | |
Hino nacional: Ciclo Sem Fim | |
Capital | Nairobi |
Cidade mais populosa | Noob |
Língua | Ugauganês |
Religião oficial | Velocismo |
Governo | Ditadura |
- Ditador | Paul Tergat |
Heróis Nacionais | Paul Tergat, Poltergeist, Junin Macumba, Elena, Timão e Pumba |
Área | |
- Total | Uma pá de terra km² |
- Água (%) | 0 |
Analfabetismo | 99,9% |
População | Uma pá de nêgo |
PIB per Capita | 99 |
IDH | 00000000... |
Moeda | TN$ (Tênis da Nike) |
Fuso horário | GRW + 1 |
Clima | Na brasa |
Website governamental | Não tem Internet, se tiver, o site é www.tribosdaditadura.ke |
Você quis dizer: Obamaland
Google sobre Quênia
Cadê ele?
Você sobre algum queniano
Mais um título para o Quénia!
Cléber Machado sobre Corrida de rua
Minha inspiração!
Michael Schumacher sobre quenianos
Quênia é um país africano famoso pelos seus corredores e por ser um dos vários possíveis locais de nascimento do ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. A maioria dos quenianos aceita a história de que Obama é indonésio, no entanto, todos eles apoiaram sua ascensão ao poder americano em 2008, pensando que conseguiriam comida, roupas e seus próprios PlayStation 3 em troca de perder alguns de seus melhores corredores na maratona de Boston. Infelizmente aquilo foi uma grande ilusão aos quenianos.
História[editar]
Povos nativos[editar]
Os primeiros povos a habitarem o Quênia foram os bantos, mas na verdade eles foram os primeiros em qualquer nação africana (exceto Egito) porque esses bantos se espalharam pela África toda (e depois até pra América e Caribe com ajudinha de uns portugueses e espanhóis não tão amigáveis). Os bantos do leste logo ficaram conhecidos como "Suaílis", pra se diferenciar, embora muitos Suaílis tenham ficado no oeste... enfim, o que importa é que os quenianos estavam lá vestidos de laranja e pulando no meio da savana. Sim, eles amam ficar pulando e mantém essa tradição até hoje. E antes que você os ridicularize, qual a diferença de entretenimento entre ficar pulando no meio da savana ou sentado em casa em frente a uma tela brilhosa cheia de letras e fotos?
Influências portuguesas e omanenses[editar]

Por volta do século XV o navegador Vasco da Gama chegou no litoral do Quênia, mas ele foi vice e chegou depois dos navegadores do Omã. Nem portugueses e nem omanenses viam muita serventia naquele território, até porque as Olimpíadas ainda nem haviam sido inventadas, não existia maratona, e portanto não existia muita utilidade num queniano. Logo, Império Português e Império Omanense fizeram uma das disputas mais merdas da história por um território. Era como se um não quisesse realmente aquele litoral mas não pudesse admitir isso.
Os portugueses construíram uma fortaleza em Mombaça, o Forte Jesus, só para não perder o costume de construir esses fortes completamente inúteis (vide Forte do Macapá). Os omanenses, por sua vez, invadiram aquele forte só para não perder o costume inventado por Saladino muitos séculos antes, mas embora o tenham conquistado, sequer tiveram paciência de fazer qualquer jihad por ali, preferiram estabelecer sua capital em Zanzibar lá na Tanzânia (porque o próprio Omã era ruim demais).
Colonização inglesa[editar]
Se nem portugueses e nem omanenses se interessaram nesse território, haveria uma nação fanática em territórios inúteis que apareceria para colonizar o Quênia, e esses putos seriam os britânicos, sempre eles. Até então, o nome daquele lugar era "Jumba la Mtwana" e quem inventou esse nome "Quênia" foram os ingleses, para simplificar. Pouco se sabe sobre as origens do nome "Quênia", mas a lenda diz que o país recebeu esse nome de um inglês que foi para lá de férias na década de 1880. Ele viu alguns quenianos olhando para o Monte Quênia e dizendo " Kiinyaa " (queniano para "você acha que Jesus está lá em cima?"). Aquele mesmo inglês, depois de decidir que aquele país agora era seu, ele tentou pronunciar a palavra ridícula, mas em vez disso disse "Kenya" (que em português fica "Quênia"). Achando sua pronúncia hilária, os quenianos riram dele por longos períodos de tempo, e o inglês jurou que voltaria para se vingar daquele deboche todo
Mais ou menos uma década depois, o britânico cumpriu sua promessa e voltou com seus capangas para reivindicar a terra como seu próprio território. A princípio, os quenianos resistiram e expulsaram os invasores europeus, mas um dos quenianos chamado Jimmy concordou em vender seus amigos em troca de comida, roupas e seu próprio PlayStation 3. Graças a essa traição, em 1895 os ingleses criaram a África Oriental Britânica.
Os quenianos, também conhecidos por suas habilidades de bruxaria, lançaram uma maldição sobre Jimmy por delatá-los, e o mesmo morreu lentamente do que as pessoas chamam de doença de Lou Gehrig nos próximos 10 anos.
Independência[editar]
Os britânicos são conhecidos por terem feito bastante merda em várias colônias ao redor do mundo, mas no Quênia eles se superaram e trataram aquele território como algo totalmente inexistente. Sabe aquele negócio de "levar ferrovias e bastante progresso para sua colônias"? Isso não se aplicou ao Quênia que se tornou uma mera plantação de chá.
Insatisfeitos com essa colonização de merda, na década de 1950 o Quênia viu a formação de uma banda de rock punk chamada Mau Mau, cujos membros mais famosos eram Jomo Kenyatta, o vocalista (e pai caloteiro do Overlord Kenyatta), e Dedan Kimathi, um baterista exilado de seu país natal, a Jamaica, por ter se recusado a fumar sua incrível cachimbo da paz por lá. Depois de anos torturando os britânicos com sua música terrível, os membros da banda foram trancados em campos de detenção. No entanto, eles de alguma forma conseguiram contrabandear seus instrumentos musicais para dentro dos campos de detenção e continuaram a tocar enquanto estavam presos, no que ficou conhecido como a "Revolta dos Mau-Mau". Aquilo era demais para os sensíveis tímpanos dos britânicos e os mesmos desistiram de sua colônia, não valia a pena, e então deixaram o país em 1963.
Governos KANU[editar]
Os Mau Mau então criaram esse partido político chamado KANU (Kambada de Anti-Nacionalista Unido) e o vocalista da banda Jomo Kenyatta tornou-se o primeiro presidente do Quênia independente. E para seguir a tradição política africana de gerir as coisas, tornou o seu cargo de presidente vitalício com eleições democráticas onde só ele poderia concorrer. Jomo era extremamente ressentido com o catolicismo porque ele caiu no velho golpe do padre missionário que dizia "vou te ensinar a rezar, agora feche os olhos" e quando Jomo abriu os olhos, o padre roubou o Quênia para a Coroa Britânica. Por isso ele promoveu uma limpeza em seu país para remover todas essas ideias europeias, e como estava fazendo faxina, aproveitou para limpar opositores também, como o chefe da tribo waruhiu que sumiu misteriosamente.
Quando Jomo morreu, Daniel Moi foi escolhido por unanimidade como seu sucessor. Aparentemente, no Quênia de 1978, para você ser presidente era obrigatório você ser um ditador tirano sanguinário que usasse de todos artifícios possíveis para tornar o governo a coisa mais corrupta do mundo, então Daniel Moi foi escolhido porque detinha todas essas qualidade e no governo ficou de 1978 a 2004. Além de rechaçar um golpe militar fracassado pelo comandante da Força Aérea Hezekiah Ochuka, que foi condenado à prisão perpétua ouvindo Justin Bieber (onde acabou enlouquecendo e se esfaqueou no ânus), o governo de Moi é conhecido pelo sucesso de ter tornado o Quênia um dos países maios atrasados do mundo por passar o dia inteiro preocupado apenas em perseguir opositores políticos e nunca realmente governar o país nessas décadas todas.
Crise de 2007[editar]

A Crise no Quênia de 2007 ocorre quando o terceiro presidente do país, Mwai Kibaki, decidiu que queria que o Quênia fosse uma democracia verdadeira, então em 2007 decidiu realizar eleições limpas no país. O plano deu completamente errado em um período de tempo incrivelmente curto, quando a violência estourou no país entre as centenas de etnias. A violência começou com o inimigo político de Kibaki, Raila Odinga da etnia luo, que criou uma página no Facebook na época com o nome "Kibaki é uma merda!". Em retaliação, Kibaki voou para o Lago Vitória (a fossa de onde todos os luos emergem) e urinou no lago. Ao saber da ação, Odinga reuniu vários de seus companheiros para irem jogar ovos na casa de Kibaki. A crise estão escalou e se transformou em uma guerra civil em grande escala que deixou cerca de 1.000 pessoas mortas e várias centenas de milhares desabrigadas de suas casas. Finalmente, em 2008, Raila cutucou Kibaki no Facebook e, depois de cutucar Raila de volta, Kibaki concordou com uma trégua e os dois governaram o país juntos como um governo de coalizão.
A Crise de 2007 foi um evento complexo repleto de reviravoltas e personagens. Um anão local chamado Joshua Sang da tribo dos Calenjins foi acusado de falar mal de Mwai Kibaki no rádio e frequentemente postava imagens dele com Rosie O'Donnell na Página do Facebook "Kibaki é uma merda!". Henry Kosgey, também Calenjins, foi acusado de ser administrador da referida página do Facebook, depois de ter bloqueado o promotor-chefe do Tribunal Penal Internacional Moreno Ocampo ao dar um "like" na página para poder visualizar as suas publicações. Francis Muthaura foi outro nome incluído na lista, e também foi bloqueado da referida página do Facebook após postar uma mensagem de retaliação que dizia "Vamos desperdiçar aqueles Luo n00bs!! haha lolz", mas insiste que "não fez isto" e era um fake. Enquanto um comerciante somali honesto chamado Mohammed Hussein Ali acabou de alguma forma na lista de amigos de Moreno Ocampo.
Governo Kenyatta filho[editar]
O julgamento internacional dos nomes envolvidos na crise de 2007 começou em meados de 2010, mas não obteve muito progresso, pois as testemunhas consistentemente desistiam de depor para o caso para receber comida, roupas e PlayStation 4 como suborno do Uhuru Kenyatta (os japoneses lançaram o PlayStation 4 primeiro no Quênia anos antes do resto do mundo em troca de mão de obra barata).
Uhuru Kenyatta sofreu um trauma grave ao testemunhar seu pai, o primeiro presidente do Quênia Jomo Kenyatta, tendo as calças arriadas para baixo em público por Daniel arap Moi, e ao chegar em casa para pegar um sorvete, apenas encontrar seu pai em uma poça de seu próprio sangue na frente de casa. Ele jurou vingar seu pai e começou a treinar como um Ninja Pirata para concretizar seu plano de vida. No entanto, Moi desapareceu após sua derrota nas eleições de 2002 antes que Kenyatta pudesse matá-lo (mas dizem que ele ainda está vivo em algum lugar do Acre até hoje). Por esse motivo, Kenyatta se tornou uma pessoa extremamente amargurada e mesmo assim virou o novo presidente do Quênia, talvez por ter sido confundido com o pai por ser um absoluto pau no cu para todos em seu governo. Bom, exceto com seu vice William Ruto por algum motivo (um zelador que trabalhava na Casa do Estado do Quênia em Nairóbi uma vez relatou ter visto Ruto de joelhos na frente de Kenyatta através de uma janela em seu escritório).
Eventos recentes[editar]
Em 21 de setembro de 2013, por volta do meio-dia, quatro dignitários do Oriente Médio visitaram o popular Westgate Mall na capital para almoçar antes de entregar uma remessa de armamento variado a uma empresa de segurança que trabalha na área. O que parecia só um dia comum, tornou-se um marco na história do Quênia. Depois de receber seu pedido de um hambúrguer de carne com batatas fritas, um dos dignitários mordeu seu hambúrguer e com nojo começou a gritar expressões incompreensíveis em árabe, antes de sacar seu AK-47 e atirar no chef daquele estabelecimento. Seus três colegas tentaram acalmá-lo, mas continuaram gritando enquanto ele atacava o restante da equipe e bombardeava o restaurante com uma granada. "Caralho! veja o que você fez, Ahmed!" foram as palavras ditas pelos outros três (em árabe). O ataque foi ouvido em todo o shopping e as pessoas começaram a correr para salvar suas vidas. Em poucos minutos, a polícia local e, por algum motivo, vários soldados das Forças de Defesa do Quênia (KDF) cercaram o shopping, deixando os quatro colegas sem outra escolha a não ser pegar as armas que pretendiam entregar à empresa de segurança e lutar para escapar. Os dois grupos fizeram um verdadeiro Counter-Strike da vida real e trocaram tiros por horas, o que resultou em mais de 50 policiais e soldados baleados. Na calada da noite, os quatro homens saíram correndo do shopping, com um deles lançando uma granada atrás deles para tornar a fuga mais dramática. No dia seguinte, a polícia e o exército parecem um bando de idiotas. Para tentarem parecer menos idiotas, o secretário de gabinete de segurança interior, Joseph Ole Lenku, disse em coletiva de imprensa: " Posso confirmar, embora não tenha certeza, que havia entre 150 a 200 homens terroristas, um deles uma mulher usando um bebê de escudo humano. Todos os suspeitos foram presos e a polícia está à procura deles."
População[editar]
Os quenianos são sobretudo suaílis e outras 40 tribos que ninguém sabe dizer os nomes porque o governo local tem medo que algum deles queira ser o novo presidente do país caso descubram que são também quenianos com direitos políticos normais. os quenianos são mais conhecidos por aparecerem em todas maratonas de São Silvestre em São Paulo e vencer quase todas, principalmente o Paul Tergat. Os quenianos não são os mais velozes, como os jamaicanos que correm desesperados atrás do seu cachimbo, os quenianos são mais resistentes e portanto mais apropriados para as corridas de longas distâncias. Isso acontece porque ao perseguir um antílope na savana, em termos de velocidade bruta alcançar um animal desses é impossível, mas se você correr 41 quilômetros atrás de um desses, uma hora o animal vai cansar antes de você e é aí que o queniano consegue capturá-lo. Hoje em dia, essa atividade não precisa mais ser feita na savana, mas o objetivo é similar, pois uma medalha de ouro olímpica permite você comprar 500 antílopes assados.
Política[editar]
A cada 5 anos ocorre uma competição no Quênia, ela é disputada através, obviamente, de uma corrida. O ancião da tribo atira em direção noroeste e o primeiro a pegar a bala com o pré-molar superior direito governa o país pelos próximos 5 anos, por isso fazem 27 anos que Paul Tergat governa o país como primeiro-ministro, devido à falta de alguém com algum dente acima dos 2 anos de idade.
Outra peculiaridade do sistema político queniano é uma certa obrigatoriedade do presidente ser um maluco com mania de perseguição que vai é ele perseguir os seus opositores de forma completamente obcecada. Até por isso, tortura é um método de coação permitido conforme a lei queniana, uma vez que a pena de morte só se aplica a quem confessar ser um opositor ferrenho do atual governo.
Subdivisões[editar]
O Quênia atualmente encontra-se subdivido em 8 províncias, dentre as quais quase todas tem o nome nada criativo de algum ponto cardeal ou cardinal. Província Central, Província Ocidental, Província Oriental, etc, etc, já deu pra entender que criatividade não é o forte dos quenianos, apenas corrida de longa distância mesmo. Mas existe um motivo para esses nomes, se o governo dividir o país em 40 províncias com os nomes de cada uma das 40 tribos do país, isso seria como implorar por uma guerra civil eterna, basicamente o que fez a Nigéria lá com suas subdivisões. Então aprendendo com os erros dos outros, o Quênia decidiu manter suas províncias um negócio bem básico e quase sem autonomia.
Economia[editar]
A economia do Quénia é movimentada principalmente pelos seus atletas que sempre vencem todas as maratonas pelo mundo (principalmente as do Brasil, fazendo os nossos atletas parecerem tartarugas humilhando-os em solo nacional). Eles também apostam pesado em corridas, como em corridas de cavalos. O dinheiro das medalhas de ouro quenianas representam atualmente 80% do PIB bruto do país. Os demais 20% vem d avenda de chá para a Inglaterra.
O imperador dos Estados Unidos, Barack Obama, certa vez tentou exportar a obesidade para o Quênia, e avançou com a introdução das redes KFC, Burger King, McDonald's e Subway como armas de consumo de massa na capital Nairóbi. A ideia não deu muito certo porque essas empresas preferem usar produtos transgênicos de qualidade duvidosa e que sejam do exterior e não usar batatas quenianas. De toda forma, surgiram as versões genéricas dessas empresas, como a "Chicken Inn", que usa batatas e frangos locais sem qualquer controle de qualidade sob o slogan "a batata tá frita, a fritura já matou todas bactérias". Sobre a obesidade, isso ainda não foi possível no Quênia porque desde o tiroteio no Shopping Westgate em 2013 o governo tem a desculpa perfeita para deixar os shoppings da capital completamente lotados de homens armados que vão expulsar qualquer um que não possa pagar por um cheeseburguer.
Turismo[editar]
O Quênia é o mais popular destino da África quando o assunto é safari. Turistas de todas partes do mundo gastam fortunas para subir num jipe velho e ir pro meio do mato ver elefantes, girafas, leões, rinocerontes e todo aquele velho estereótipo de savana africana. Mas se você espera assistir com os próprios olhos um documentário do Discovery Channel ou do Animal Planet acontecendo na sua frente, testemunhar leoas caçando uma zebra, então você vai decepcionar em descobrir que tudo aquilo é CGI e que nesses badalados safaris quenianos você vai ficar horas, o dia inteiro sob o sol quente para, se tiver sorte, ver um gnu bebendo água numa poça lamacenta velha, e só. E como no contrato do safari está escrito "não nos responsabilizamos por você ter visto nenhum animal, não podemos forçar animais selvagens a aparecer" você nem pode pedir seu dinheiro de volta.
Infraestrutura[editar]
Educação[editar]
O Quênia possui um dos mais notórios sistemas educacionais da África, a University of Nairobi, por exemplo, possui uma das melhores festas do país. O Quênia é conhecido por seu sistema educacional preparar sua população para as exigências de uma maratona ou similar desde cedo. As escolas do país são, via de regra, construídas em posições logisticamente desfavoráveis para que assim os alunos tenham o caminho mais longo possível até a escola. O transporte público e privado há muito foi proibido no Quênia, então os alunos não têm escolha a não ser correr para a escola (caminhar por muito tempo foi estritamente proibido no Quênia, isso até a invenção da marcha atlética nas Olimpíadas). As escolas quenianas são então posicionadas a 42,195 km das casas das crianças e fecha após 2 horas e 15 minutos.
Cultura[editar]

Desde cedo, os pequenos quenianos precisam percorrer longas distâncias para chegar à escola, ir à padaria, chegar ao trabalho, buscar água pra mãe, comprar um cigarro, etc. e isso tem um impacto significativo na cultura do Quênia, que é basicamente correr para chegar nos lugares longe. Direto o Esporte Espetacular faz uma reportagem incrivelmente racista sobre a situação precária do Quênia mostrando as pessoas de lá treinando corrida no barro e isso elucida muita coisa para os brasileiros que perdem todas maratonas para os quenianos. Todos os lugares no Quênia são muito distantes, e por ser um país muito pobre, não podem importar carros ou mesmo bicicletas, portanto estão sempre correndo, o que os torna os maiores corredores do mundo. Ainda há quem diga que quando atiraram um sapato no Bush o sapato só conseguiu ir em direção ao presidente pois o maravilhoso segurança queniano da Casa Branca não havia comparecido na ocasião.
Idioma[editar]
O idioma oficial do Quênia é a língua suaíli (Kiswahili), uma língua com um vocabulário limitado e uma mistura da língua bantu (falada na África Central) e árabe (falada pelos árabes que já habitavam a costa queniana no século VI). O idioma suaíli foi inventado principalmente para que as tribos quenianas pudessem se comunicar e fazer negócios com os árabes. Os árabes, por sua vez, consideraram esta língua tão ridícula que nunca tentaram transcrevê-la. No sistema mundial de idiomas, o suaíli é considerado um idioma "limitado". Por exemplo, a palavra "ndege" significa tanto " avião ", "folha caindo de uma árvore" e "pássaro"... em suma, entendemos, qualquer coisa que voe. Já a palavra "karatasi", por exemplo, significa "folha de livro " ou "saco de plástico", ou seja, qualquer coisa branca que voe com o vento.
A segunda língua oficial do Quênia é o inglês, uma língua pouco conhecida e pouco falada no mundo, até por isso os quenianos não fazem muita questão de aprendê-lo ou utilizá-lo. Ao contrário dos falantes de inglês que usam uma batata quente na boca para obter o belo sotaque "britânico", os quenianos preferem o ugali quente, um prato local.
Esportes[editar]
O esporte queniano por excelência é a maratona. Dizem que os quenianos correm muito porque fogem dos leões, mas isso não é verdade, eles correm são das leoas, os leões não caçam assim. Aliás, foi um queniano quem primeiro levou a tocha até o Monte Olimpo, inspirando as olimpíadas. Diz a lenda que em uma disputa entre o papa-léguas e um queniano, o papa-léguas chegou em terceiro. O queniano deu duas voltas e ainda parou pra beber água. Três vezes! E quando chegou deu tempo de fazer uma roça de milho até o papa-léguas aparecer. Os quenianos treinam é apostando corrida com avestruz. Por isso sempre que as rodovias estão congestionadas e faltam aviões, os Correios usam quenianos para enviar as encomendas, até porque fazem o serviço na metade do tempo. Os Correios só não utilizam eles o tempo todo para não parecer exploração de mão-de-obra. Quer dizer, pé-de-obra.
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