Prova surpresa
Esse artigo trata de alguma coisa ODIOSA! Ele odeia você, chuta cachorro morto e não devolve a bola que caiu no seu quintal. |
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Professor arrombado novo sobre Prova surpresa
Vai tomar no cu!
Qualquer um sobre Prova surpresa
Por isso eu preferi virar puta
Sua mãe sobre não fazer Prova surpresa
Mas gente, toda surpresa é boa!
Carla Perez sobre Prova surpresa
Nem pra fazer uma em braille?
Stevie Wonder sobre Prova surpresa
Prova surpresa, conhecida popularmente como come-cu nas escolas públicas e como rotina para os burgueses as escolas privadas, é um evento frequente na vida dos aluninhos dentro do território tupiniquim que, dividido em fases, inspirou as famosas 5 Fases do Luto e compartilha de seus estágios: Negação, Raiva, Negociação, Depressão e Aceitação.
Destilada em ódio e criada a partir de um sentimento de profundo desprezo e sadismo, é o maior exemplo de falta de humanidade e compaixão em alguém.
Elaboração[editar]
Geralmente feita por um arrombadoprofessor que odeia tanto seu trabalho e sua vida, que resolve instaurar um pouco de caos e espalhar sua tristeza em pequenas doses para que seus queridos discentes possam sofrer juntamente com ele. Enquanto os alunos derramam lágrimas de tristeza e de sangue, você pode observar o professor calmamente lendo um livro de sexualidade duvidosa como 50 Tons de Cinza ou A Culpa é das Estrelas, e soltando altas gargalhadas enquanto beberica calmamente uma taça de vinho tinto argentino. Só de sacanagem, o docente muito provavelmente pede para os alunos ficarem em seus lugares quietos até todos terminarem a prova, porquê ele sabe que aquele menino lerdinho vai demorar pra cacete só pra escrever o próprio nome.
Após todos terminarem (ou o sinal bater, que é o mais provável de acontecer), ele vai pedir pra todos ficarem sentados enquanto ele calma e lentamente recolhe as provas, conferindo cada mínimo detalhe antes de avançar. É o mais profundo exemplo de um filho da puta.
Os 5 Arrombamentos de uma Prova Surpresa[editar]
1º - Negação[editar]
Ao ouvir as palavras "Prova" e "Surpresa" saírem da boca do professor, o aluno não consegue entender. Ele nunca feriu ninguém, nunca sequer roubou aquela caneta BIC 4 cores que ele encontrou no chão do pátio uma vez. Porquê caralhos isso tá acontecendo com ele? Havia ele feito algo de mal? Durante esse microssegundo de informação, seu cérebro está todo voltado a entender porquê isso acabou de ser falado - e se era apenas uma pegadinha.
2º - Raiva[editar]
Não, não pode ser. Porquê ele? Isso é injusto! Nem ao menos um tempo de preparo, nem um aviso sequer. Ele não é obrigado a fazer essa prova, ela não está nos conformes de uma prova comum e por isso é inválida! O aluninho começa a pensar em como abrir um sindicato para a sua classe de aula e como conseguir atingir as camadas mais altas da sociedade (A direção) e como destronar esse magnata das notas e do poder que nas mãos dele reside.
3º - Negociação[editar]
Mas talvez não seja necessária tanta revolta. Talvez se, ao falar com o professor, ele possa mudar de idéia e deixar para amanhã. Ou quem sabe pelo menos deixar a prova com consulta! Então, confiante, o aluno que nunca sequer respondia as chamadas de presença e só respondia levantando a mão, exalta sua voz no meio dos burburinhos revoltados dos alunos e se proclama:
"Professor, não tem como deixar pra ser com consulta?" - disse o aluno.
Confiante, o aluninho ajeita seus óculos e vê o professor virando em sua direção. Os murmurinhos baixaram para dar atenção ao que foi proferido da boca de seu coleguinha. Atordoado, o docente nunca viu aquele aluno sequer falar! Com olhos arregalados e uma micro expressão de surpresa, será que finalmente o professor havia sido derrotado?
4º - Depressão[editar]
"Não" - disse o professor.
O aluno entrou em choque. Os murmurinhos na sala aumentaram, e o garoto já perdeu as esperanças em sequer criar algo para ir contra o professor. Fuzilando o aluninho com os olhos, o professor alterou seus olhos arregalados para um olhar pesado e sádico, convidando furiosamente o aluninho a entrar em um debate. Com anos a mais de experiência, qualquer argumento proferido pelo babaca professor seria infinitamente mais forte do que o garotinho. Não tem como.
5º - Aceitação[editar]
Não tem como ir contra ele. Infelizmente, vivemos em uma sociedade injusta e puramente ditatorial, e só agora ele entende isso. Se ele quisesse ir contra o professor, saberia que seria massacrado em frente a seus amigos e Laurinha, o amor de sua vida juvenil do qual ainda não se declarou. Infortunadamente a democracia é mentirosa e errática, e, enquanto não é combatida, deve ser amaciada lentamente para não se sofrer uma retaliação.
"Tudo bem profe" - respondeu o aluninho.
E com lágrimas prestes a escorrerem de seus olhos, o garoto recebeu a prova e desleixadamente a fez.
Ele tirou 6.