Projota

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Black Beer.gif Este artigo é negro AFRODESCENDENTE!!

E está na Desciclopédia por causa do sistema de cotas...

Cquote1.svg A escravidão doeu mais nos brancos do que nos negros... Cquote2.svg
Pelo menos foi o que o Bush disse.


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Cquote1.svg É aquele do Jesus só que marrom, né? Cquote2.svg
Carla Perez e sua intimidade com a carreira de Projota
Cquote1.svg Prrrrrrrrrrrojota prrrrrrrrrrrovando que prrrrrrrrrrromoveu um prrrrrrrrrrrojeto de prrrrrrrrrrrojeção!! Cquote2.svg
Galvão Bueno sobre a letra P

Projota é um rapper muito conceituado que faz muitas músicas maravilhosas românticas para seu público playboy humilde e "pancadão".

Sobre[editar]

Projota nasceu numa favela em Santana Lauzane Paulista, Zona Norte de São Paulo enquanto sua mãe, Dona Véia, testava a caneca do Seu Canequinha.

Então, ele decidiu assumir uma profissão de responsabilidade. Confeccionar lares e transformar vidas, realizar sonhos e dar um novo motivo de orgulho para essas risonhas pessoas desse robusto país. Virou o melhor rapper.

Certo dia, enquanto construía seu barraco (denominação pacata para lar), uma mulher rica de caráter e sem beleza passou na frente

Cquote1.svg O olhar de orgulho daquele negão vindo do Piauí, construindo aqui muito mais do que entulho! Cquote2.svg
Projota sobre imagem acima.

Era a terapia que as suas amigas haviam indicado para ela se sentir bonita ‒ da sua obra de bosta... Ou de arte. Ela ficou esperando algum assovio, ou alguma cantada de pedreiro, mas como o Seu Canequinha era um homem muito batedor de algo pequeno e respeitoso, ela não foi nem sequer chamada de "sua linda" (Foi chamada de garota de revista pornô).

Nesse momento, Dona Véia sua mãe começou a cair em prantos. Seu Canequinha, um rapaz cavalheiro (e aproveitador), foi atrás da moça para saber o porquê daquele choro. Após uma longa conversa de consolação, em que ela perguntava se ele a achava bonita e ele ficava todo rosadinho e com vergonha, ele tomou coragem de chamá-la para bebericar um leitinho quente (daonde saiu ninguém sabe) na sua recém-construída casa de cachorro.

Dona Véia adentrou os destroços a residência do Canequinha, e ficou espantada de emoção com tamanha delicadeza em cada um dos detalhes daquela bela e luxuosa casa. Após tomar um café ‒ também conhecido como Hot Coffee ‒ Dona Véia foi embora.

Como pobres não usam camisa pequena, nove meses depois nascia um Projeto, ilustre rap que carrega com si todo o orgulho da cultura brasileira de camisas curtas.

Infância[editar]

Infância sossegada do rockstar Projota no seu condomínio de luxo.

Jotalhão teve uma infância livre de estereótipos raciais, afinal, nenhum dos animais irracionais na sua floresta pensavam. Ou talvez seja porque na favela só tenha preto mesmo.

Os hobbies prediletos do Jotão eram: roubar iô-iô, emprestar bicicleta, cravar a unha e furar a bola, mas acima disso, era fofocar.

As fofocas até deram nome aos seus apelidos e, vejam que incrível, ao seu sobrenome!

Todos os playboys que se acham rappers sabem que Jota Quest é o pseudônimo de Tiago Sabimo dos Santos. A origem dos nomes é devido ao fato de que... Ah, porque é nome de pobre mesmo. Mas "Sabimo" veio das fofocas. Sim.

Quando Lajota ia contar suas fofocas super originais e importantes, os favelados meninos do bairro diziam: "Pô, dessa nóis já sabimo!". De tanto falarem isso, pegou.

Agora, seu nome artístico é porque... Já iremos falar disso. No próximo tópico!

Rap[editar]

Projota numa batalha justa no seu início de carreira no rap.

Catota entrou no rap através de um olheiro.

Lá estava ele, interrompendo mais uma pelada de merda várzea no campinho para contar uma de suas fofoquinhas, quando um olheiro do Framencu, que também era olheiro da gravadora do Restart viu a habilidade do menino para inventar mentiras com tamanha rapidez.

Levou-o para aqueles campeonatos de quem é mais bicha rimas lá. Mas ele falou que ele teria de arranjar um codinome. Então, Lorota, com sua tamanha eficiência, criou vários.

Projeto: Projeto de gente com alguma capacidade.

Catota: Devido a ele ser pior que merda. Panão eu mudei toma...

Lorota: Sobre inventar tantas mentiras sobre sua "sofrida" infância.

Projota: Versão feminina de Projeto com erro de português.

Foi aí, que seus adversários falavam sobre como eram do gueto, sobre como eram bandidos, ladrões e estupradores, e Projota falava sobre como a Dona Maria tinha dado pro Seu Joaquim da Padaria Valetão. Funcionava mais ou menos assim:

Cquote1.svg Sou da favela, e vou te estrupar; tô com febre amarela, que pra você eu vou passar Cquote2.svg
Rapper qualquer sobre Projota
panaooooo eu to aqui..

Cquote1.svg A Dona Maria, deu pro João; aquele da padaria, vulga valetão Cquote2.svg
Projota sobre "poesia" acima

Com falta de concorrentes que suportassem tamanhas viadagens seus méritos, Projota conquistou 6 Santa Cruz, que ele roubou da Igreja (mais tarde "Santa Cruz" se tornou nome de um Campeonato de MC's).

Mortes[editar]

Após ser preso por assassinar a honra dos rappers, Projota foi morto por falta de rabo para tanto estupradores na prisão.

Dona Véia, que também era rezadeira, não aguentou tanta dor.

A incrível ressureição.

Para ressuscitar seu querido filho, ela foi até o Cemitério de Animais, mas como ela era tão burra feminina quanto uma pá, teve de pedir ajuda para seu marido. Lá foi o pedreiro Seu Nequinha.

Enquanto esperava ele cavar o buraco, Véia teve de recorrer a outras maneiras de resgatar seu filhote. Adepta da fé, foi dar uma cagada. Fez tanta força para re-cagar seu filho, que morreu por falta de ar.

Mas lá estava Projota, novamente vivo.

Como não tiveram dinheiro para enterrá-la e Seu Nequinha já tinha cavado um buraco no Cemitério de Animais, eles a enterram lá.

Dois dias depois ela voltou, fazendo jus a seu nome, totalmente caindo aos pedaços e mais podre que um zumbi. Para ninguém desconfiar de suas atitudes, fingiram que era a mãe de Nequinha que, comovida com a história, foi morar com eles. Então, para acabar totalmente suas suspeitas, Projota pediu para seu irmão Chris ‒ aquele que deu vida ao seriado Todo Mundo Odeia O Chris ‒ bolar dois rap's: um para sua mamãezinha e outro para sua "avó", Dona Lourdes. Que aliás, foram hits na sua casa.

Hits[editar]

  • Véia ‒ Música para sua mãe, escrita por Chris Rock.
  • Dona Lourdes ‒ Idem acima, troca "mãe" por "vó".
  • Teve um com o N+X=0 ‒ Não teve?
  • Pode Se Envolver (No Durepox)
  • Enquanto Você Dormia (eu te estuprava e saía pra trabalhar)
  • Eu Sou Um Amendo Bobo, Yeah! ‒ Música Bob Esponja + Remix Panamericano.
  • Deixa Rolar (Com Durepox)
  • Chuva De Novembro ‒ Conta a triste tragédia que alagou seu barraco.
  • Pra Não Dizer Que Eu Não Falei Do Ódio ‒ Projota decidiu fazer uma homenagem à música Pra Não Dizer Que Eu Não Falei Das Flores, trocando todas as "flores" por "ódio". Típica coisa de rapper. Cópia da ideia do rapper bródi Chorão.
  • Samurai - Sei lá, ele tava assistindo Supah Ninjas e decidiu escrever um poema melódico.
  • Ela Chora (quando me vê) ‒ Ao melhor estilo Cabal, fez uma música sertaneja.
  • Taca Ele Fora (Melô do Durepox) ‒ Como foi quando ele não achou a ponta.
  • Azz Veizz ‒ Homenagem à música Sozinho, trocando todos os "às vezes" por "assçz veissçz".
  • A Rua É Nóiz ‒ Regravação da música da sua amiga Emo & Cida
  • Nova Ordem ‒ Junto com seus parceiros de roubo fez apologia ao Illuminati, tentando converter seus fãs à pedido do seu empresário.
  • Resident Evil ‒ Sua trajetória difícil, em que ele implantou drogas para tentar passar de fase no jogo de zumbis.
  • A Rezadeira ‒ Conta a cagada de sua mãe em metáforas.
  • Brasília de Neguin ‒ Um sonho que ele teve onde só tinha políticos negros. Visão do inferno.
  • Elas Gostam Assim (part. Marcelo D2 - música de maconheiro, maloqueiro e boy de vila vagabundo, foi tema do personagem do Caio Castro na novela I Love Paraisópolis, seu personagem era um boy de vila vagabundo, maloqueiro e maconheiro.
  • Ela Só Quer Paz - Música feita para sua ex maconheira que hoje só quer paz fumando seu cachimbo.