Personificação

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Patos personificando o espírito corinthiano.

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Sugestão do Google para Personificação
Cquote1.svg Nós temos sentimentos também... Cquote2.svg
Objetos sobre Personificação.
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Homem sobre comentário anterior.
Cquote1.svg O que seria da Disney sem a Personificação? Cquote2.svg
Sua professora de português achando utilidade para isso.
Cquote1.svg Miau! Cquote2.svg
Gato sobre porem palavras em sua boca.

Personificação, Prosopeia ou Prosopopeia é mais uma das variadíssimas figuras de linguagem que os vestibulares lhe obrigam a aprender em um curtíssimo prazo de tempo e que logo após se esquece, comprovando a teoria de que cérebro de estudante não passa de uma memória RAM.

Figurando[editar]

Exemplo de personificação, com gatos.

A personificação é a figura de linguagem na qual são baseadas as fábulas, filmes da Disney e as religiões. A personificação atribui sentimentos ou atos humanos a coisas não humanas como animais, plantas, personagens de videogame, objetos, bactérias, funkeiros, entre outros seres que reconhecidamente não possuem consciência e/ou racionalidade.

Tal figura de linguagem é vista sempre, toda vez que você leva a sua irmã caçula para assistir mais um daquelas animações que todos os "crescidos" também adoram, mas que nunca assumem. Nesses filmes é comum o uso da personificação como linguagem que atinja o público-alvo, traduzindo, eles põem animais falantes pois a pirralhada adora.

Da existência e prática[editar]

A personificação, geralmente, serve para ilustrar hábitos humanos sob a pelagem animalesca, mostrando a raposa astuta, o lobo malvado, a ovelha ingênua, o pavão gay.

Só na imaginação do escritor gatos editam a Desciclopédia.

Isso é utilizado na interação infantil no processo educacional moderno que visa a inserção da criança e o processo educacional para que ela identifique os seres de suas história no mundo real, a raposa astuta é o político, o lobo malvado é o chefe, a ovelha ingênua é a futura amiga dela que engravidará aos 13 anos e o pavão gay é o são paulino que ela conhecerá.

O hábito é arcaico, ou seja, data da época áurea dos dinossauros e da juventude de Oscar Niemeyer, os hominídeos sempre ninaram suas crianças com histórias de caçadas a monstros falantes, contos de coelhos felizes e canções de ninar que faziam os pequenos dormirem com medo da Cuca que vem pegar.

Ver também[editar]