Papa Leão X
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Ordem | 217º Papa |
Nome de batismo | Giovanni di Lorenzo de Medici |
Data de nascimento | 1475 |
Local de nascimento | Florença ![]() |
Predecessor | Júlio II |
Início do papado | 19 de março de 1513 |
Fim do papado | 1 de dezembro de 1521 |
Sucessor | Adriano VI |
Data da morte | 1 de dezembro de 1521 |
Local da morte | Roma, |
Cargo até a eleição | Cardeal-diácono (a.k.a leigo que comprou cargo de cardeal) |
Leão X, nascido João de Lourenço de Médici (em italiano: Giovanni di Lorenzo de Medici); (Florença, 11 de dezembro de 1475 – Roma, 1 de dezembro de 1521) foi um bolo fofo que assumiu como papa entre 1513 a 1521, e que era mó fã de artes e queria montar toda a Basílica de São Pedro, só para se amostrar e dizer que com isso iria encher Roma de pompa e fortuna, mas só conseguiu ser um dos pivôs da Reforma Protestante, que rachou a Igreja Católica já na época dele e também um monte de dívidas, juros e dividendos, igual o teu pai deixou a tua mãe de herança quando sumiu na vida.
Biografia[editar]
Janjão era filho de Lourenço de Médici, o fodão da República Florentina. Desde pequeno o membro mais gordinho da Família Médici já dizia ser chegado em ser coroinha. Ou algo bem melhor. Logo o papai dele pressionou o Papa Inocêncio VIII a nomear ele cardeal-diácono, somente o cargo mais alto da igreja toda depois do próprio papa. Com QUATORZE ANOS! Simonia pouca é bobagem.
Como a família dele não era muito fã da Família Bórgia, durante o conclave de 1492 ele foi um dos que se opôs ao nome do cardeal Rodrigo Bórgia, mas acabaria virando voto vencido, já que o cabra assumiu como papa Alexandre VI e causou uma treta maligna em Florença, já que apareceria um pregador maluco chamado Girolamo Savonarola que atacava sem dó o papa e toda a hierarquia nepotista e elitista do caralho no Vaticano, além de mais uma daquelas vezes em que a França queria pagar de dona do mundo e da igreja e o rei Carlos VIII de França do nada fez uma visita turística à região, só que com um monte de soldadinhos junto com ele pra saquear a porra toda.
Em 1500 voltou pra Roma, e, a despeito da tretinha com os Bórgias e que o levou a dar uma de Edílson Jogador pra cima do Xandão VI, este recebeu o bom filho que à casa torna com um belo beijinho na boca, e o Janjão ficou de boa por lá, inclusive também apoiando o sucessor do Xandão, Júlio o Soldadinho de Chumbo da Igreja (tá que no meio teve o papa Pio III, mas esse ninguém dá um pio ou um puto...).
Com o poder de legado papal, chegou a tretar com seus conterrâneos por estes estarem do lado da insurgente República de Pisa, resolvendo a situação enfiando seu maninho Juliano no poder, comprovando que até ele tinha já virado um nepotista.
Sua ascensão ao papado se deu após Júlio II cansar de guerras e bater a botas por conta disso, daí o Colégio dos Cardeais o torna papa, bem na Capela Sistina recém-conclusa. Já como papa, deu prosseguimento ao Quinto Concílio de Latrão, terminando ele já no ano seguinte com a grande solução pra reformar a igreja: os padres chegarem e se imporem e mandarem pros fieis "ou dá ou desce!"
Arrumou umas confusões com gente importante da época, como o Francisco Maria I, Duque de Urbino, além de uma quase Cruzada por conta do sultão e califa otomano Selim I, a coisa pesou mesmo foi quando um padreco bêbado chamado Martinho Lutero desafiava geral com umas tais 95 Teses. Mesmo com a intervenção de seu legado Cardeal Caetano, o resultado foi que o Lutero era igual uma mula, teimoso pra caralho. Na verdade, ele era tipo um... Pumba. Digo, um "javali selvagem infiltrado na cristandade", um puta xingamento que só fica atrás de bobo, chato, feio e cara de mamão e bananão, e ele expressou tudo isso em Exsurge Domine, uma bula papal bem docinha, cheia de comida boa pra abrir o apetite.
Isso aí parou Lutero e cia? Nem em sonhos! O cara continuou a atormentar geral inclusive depois da Dieta de Worms, mostrando que o cara era chato pra caralho, e deixou o Leão X uma fera, igual ao Gilberto Barros, seu descendente mais famoso, ficava em situações completamente aleatórias.
Toda essa sequência de decepções levaram o papa a uma broncopneumonia braba pra porra, o levando a bater as botas em dezembro de 1521, e o velório rolou numa pressa tão fodida ou talvez puro ódio e raivinha de quem virá no lugar do papa que mais parecia estarem enterrando um indigente qualquer igual teu irmão a essa altura do campeonato da vida dele.
Precedido por Júlio II |
![]() Síndico de Deus nº 217 1513 - 1521 |
Sucedido por Adriano VI |