Maomé II, o Conquistador

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Maomé II, o Tchola cheirando uma flor turca.

Maomé II, o Conquistador ou Mehmed II, o Conquistador foi um dos maiores sultões do Império Otomano, um cara que com pouca idade conseguiu conquistas inimagináveis, para a admiração de suas tias e para o desespero de seus primos que teriam de ser comparados com ele pelo resto de suas vidas. Apesar do fato de que o Império Otomano nunca controlou Roma, Maomé II reivindicou o título de césar de Roma, mas como ele almoçou o que restava do Império Romano então podemos dizer que ele ganhou o direito de ostentar tal título por mérito. Além do título de césar, seu egocentrismo o fez colecionar mais um monte de títulos, geralmente roubados de outros conquistadores como Genghis Khan e Alexandre, o Grande.

Maomé II foi o responsável por um dos maiores ataques da nação do islã contra o império cristão: a conquista de Constantinopla, perdendo apenas para o 11 de Setembro e a criação do Habib's. De todo jeito, Maomé II era um noob, pois no Europa Universalis IV da vida, resolveu jogar com o Império mais fácil de todos, e ainda se gabar por causa disso.

Bandeira da Turquia.png Este artigo sobre a história da Turquia é muito grande e já foi vandalizado pelo Império Bizantino, mas não se preocupe, você pode ler ele inteiro, pois um islâmico já fez isso e não ficou cego ou passou mal

Importância Histórica[editar]

Maomé II, o Conquistador não conseguiu esse adjetivo à toa, haviam dois motivos para tal apelido vingar. O primeiro é que ele matava empalado quem chamava ele de "Maomé II, o Tchola", e o outro é que, de fato, Maomé foi conquistando tudo que era cidade; esse artigo mesmo é só ele conquistando as coisas, a única coisa que Maomé II não conseguiu conquistar foi o respeito de seu pai.

Maomé II cagava tão podre que só sua mãe de burca conseguia chegar perto. Desde cedo ele dando trabalho.

Os feitos de Maomé II foram basilares para toda a geografia da Turquia, inclusive o nome Turquia vem do povo Turco Otomano que Maomé era sultão, da mesma forma que os gregos da "Ilha de Creta" eram conhecidos como cretinos. Até a capital, que ele renomeou de Praça do Maomé Istambul, até os fins dos tempos (ou até os cristãos irem atrás de uma revanche).

Mesmo não sendo muito comentado nos livros de história do ensino médio brasileiro (Graças a Deus! Fala muito mais da segunda guerra mundial!), essa tomada de Constantinopla demarcou o fim da Idade Média, que não à toa era predominantemente do cristianismo ortodoxo, ou seja, tal era foi baseada no poder cristão (como todas as outras eras).

Infância[editar]

Maomé II era uma criança insuportável, vivia dedando os conselheiros de seu pai, o Sultão Murad II, e ficava gritando "quero maçã, quero maçã!"... A desgraça era tanta que ele teve seu primeiro exílio ainda aos 5 anos de idade, onde ficou com sua mãe original bem longe do palácio.

Como a vida é uma caixinha de surpresas, seus dois irmãos haviam falecido, tanto Ali Babaca como Aladdin. Eles eram sucessores diretos ao trono de seu pai e morreram sem fazer nada de relevante, mas mesmo assim Ali e Aladdin são nomes mais famosos que Maomé II, provando que as pessoas aprenderam história assistindo os filmes da Disney.

Aos 11 anos então retorna ainda mais pentelho que nunca! O pai já puto mandou ele baixar a bolinha e ir estudar quietinho, os conselheiros com raiva (principalmente o grão-vizir) davam umas chibatadas no menino para ver se virava gente, mas a cada chibatada Maomé II gemia "Aiiiinnnn!", deixando o grã-vizir ainda mais puto.

Mas nada dele melhorar; agora que tinha acesso à leitura de várias línguas, ficava lendo o Kama Sutra e também os grandes feitos de Alexandre, o Grande, aumentando seus desejos eróticos na grande figura da Macedônia. Há relatos históricos que o príncipe ainda jovem fazia troca-troca com um servo chamado Radu, que fazia roleplay de Alexandre.

Contexto Pré-Reinado[editar]

Maomé II logo após completar 18 anos e poder se tornar sultão.

Vários anos atrás, o imperador bizantino mandou Maomé (o profeta) ir à merda depois de receber uma de suas cartinhas para se converter ao islã, então ele profetizou que algum muçulmano iria aparecer com uma assustadora frota de Toyotas para comer aquela maçã vermelha conhecida como Constantinopla e cortar a cabeça de todo mundo gritando Allahu Akbar. Anos depois, perceberam que essa profecia poderia ser real depois que o malvado Alparslano mandou uma legião de minions para começar a destruição do Império Bizantino. Anos depois de tragarem praticamente todo aquele Império, os muçulmanos ficaram tentando conquistar Constantinopla. Falharam, já que as muralhas eram praticamente impenetráveis, ou pelo menos era isso que os greco-romanos pensavam.

Primeiro reinado

Por viver sempre de cabeça quente, os conselheiros chamavam Maomé II de cabeça de fogo.

Allah percebeu que seus lacaios estavam com dificuldades para terminar o que começaram e enviou uma cabra para seduzir o sultão Murad II, e os dois tiveram um filho chamado Maomé II. Murad II estava cansado de ser o sultão e, com medo de ser empalado no campo de batalha, deu o título de sultão ao filho (que era apenas uma criança na época), que ganhou uma certa musculatura após derrotar sozinho o exército húngaro inteiro com um kamehameha. Nessa época, Maomé II chamou o pai de covarde borra botas por ter arregado logo durante uma guerra daquelas e pediu que ele sentasse a bunda vagabunda dele no trono novamente. Murad II recusou a fazer isso, mas aí a Tropa de Elite imperial reclamou, e como Murad era especialista em ser um covarde, acatou as ordens.

Conquistas iniciais

Depois que Murad morreu e Maomé II pegou de novo, ninguém reclamou porque ele era maior de idade. Logo depois de subir ao poder, resolveu testar a competência de seus exércitos invadindo e conquistando a Anatólia inteira em poucos dias antes de finalmente conquistar as cobiçadas migalhas que restaram do Império Romano. Vale lembrar que quando ele unificou a Anatólia, tinha apenas 19 anos, então talvez seja hora de você sair da casa de seus pais.

Conquista de Constantinopla[editar]

Crystal Clear app xmag.pngVer artigo principal: Queda da Constantinopla
Cquote1.svg Istanbul was Constantinople, now it's Istanbul not Constantinople Cquote2.svg[1]
E foi assim que conseguiram a tomada de Constantinopla.

Não é querendo dar spoilers mas Maomé II acabou conseguindo entrar com tudo nessa cidade. As impenetráveis muralhas de Constantinopla acabaram sendo penetradas por ele, sem vaselina e sem camisinha. Na verdade, os bizantinos talvez teriam conseguido vencer se tivessem aceitado a ajuda dos católicos previamente, mas graças a um ortodoxo fanático chamado Marcos de Éfeso esse plano foi pelos ares e essa ajuda acabou atrasando; por conta disso os gregos tiveram de se virar para proteger a sagrada cidade.

Ninguém assiste um filme da Liga da Justiça para saber se os heróis vão vencer os vilões ou não, mas sim para saber como eles vão vencer os vilões. O mesmo acontece na história, só que em ordem inversa. Os únicos que consideram Maomé II um herói são muçulmanos fanáticos, mas para os cristãos e para os entusiastas de história, Maomé II era o vilão, e você agora você vai ver como o vilão venceu os heróis.

A importância de Constantinopla

Configuração do mapa da época. Maomé II queria todo o tabuleiro.

Constantinopla, além de ser um lugar estratégico e ter uma vista linda em frente ao mar, era um lugar culturalmente muito importante, pois haviam muitos artefatos importantes presentes em Constantinopla, como: a maçã mordida por É viadão Eva e Adão; a arca da aliança (futuramente roubado por nazistas e o Indiana Jones); e o sagrado prepúcio cortado de Nosso Senhor Jesus Cristo (ou um dos pedaços, já que mais de 100 igrejas católicas naquela época diziam possuí-lo).

Falando em maçã, foi mencionado anteriormente neste artigo que Constantinopla era conhecida como a Maçã Vermelha. Isso por sua grande importação de tal fruto para outras cidades romanas, logo, um ponto comercial muito bom! Não à toa a capital do Império Bizantino.

Nas fundações da cidade está o imperador Constantino I, de onde veio o nome Constantinopla (Ah, vá? É mesmo?). Por se vestir todo com roupas douradas, Constantino também ajudou a nomear uma península que banhava Constantinopla, conhecida como "Corno de Ouro". Atualmente divide a cidade de Istambul, fundamental para a transação entre o rio e o mar onde sai os cornos da cidade.

Além disso tudo, era uma questão de honra para Maomé II invadir Constantinopla, já que todo sultão tinha que tentar ao menos uma vez. Naquela época os pais criavam os filhos para invadir uma capital, hoje em dia para passar em concurso público (muito mais difícil). Além de uma questão de legado, havia também um desejo secreto de Maomé repetir os feitos de Alexandre, o Grande, ou talvez apenas desejos eróticos.

Seus inimigos

Olavo de Carvalho O imperador Constantino esperando os reforços do Vaticano.

Para conseguir completar sua missão de invasão, ele precisava derrotar os soldados romanos. Não que isso fosse difícil, já que existiu episódios em que Asterix e Obelix de mãos limpas derrotava toda uma frota armada de soldados romanos, imagine então um combate contra os soldados xiitas islâmicos. Sem contar o imperador, que era um azarado e estava coberto de idiotas, traidores, canalhas e todos os tipos de cristãos que você possa imaginar como assessores.

O que Maomé II não esperava era o reforço de guerra trazido pelo pirata Giovani Giustiniani, Giustiniani era tão foda que saqueava grandes embarcações do Egito usando apenas um bote salva-vidas e uma espada; até o escuro tinha medo dele. Ele e seus homens fizeram com que, mesmo em desvantagem, a cidade de Constantinopla resistisse por muito tempo. A lenda diz que Giustiniani transava com a filha do imperador enquanto perdurou a guerra, explicando inclusive sua paixão e sua vontade de destruir os turcos. Ele nunca que ia perder aquela bucetinha!

A verdade é que o imperador Constantino não precisava de fato derrotar o exército de malucos comandado por Maomé II, ele só precisava aguardar os reforços vindos do Vaticano para encurralar a tropa marítima turco otomana na peculiar península "Corno de Ouro". Para isso valia de tudo, até tentar comprar o Sultão Mehmed II com putas de luxo, mas nenhuma era de seu interesse... em uma das ocasiões, uma das prostitutas ainda pergunta a Maomé II se ele era viado. Ele fica muito puto e ordena ela a tirar a roupa, pega a roupa dela, veste e pergunta: "Tô bem viada agora, mona?"

O único problema dos planos do Imperador Constantino e do Império Bizantino é que a tão aguardada ajuda do Vaticano nunca vinha, talvez porque a terra seja plana e a frota de navios caiu na borda do mundo, quem sabe.

Engenharia Militar[editar]

Os muros de Constantinopla eram enormes, e para piorar os romanos colocavam cacos de vidro em cima do muro, o que não facilitava em nada nas diversas invasões que se tentaram por centenas de anos. A história indica que antes de Maomé finalmente conquistar a terra sagrada, foram outras 23 incursões, logo na 24ª Maomé II conseguiu tal feito. Não coincidentemente, Maomé era de fato homossexual, e tal correlação cabalística de números e vontade de transar com homens deu o que os astrólogos da época chamaram de destino, ou apenas viadagem.

Soldado Turco se preparando para se jogar por cima do muro.

Maomé II, além de líder militar e tchola, se tornou um grande engenheiro para derrubar aqueles grandes muros Constantinoplonenses (?). Sua engenharia de guerra teve que ser inventiva para transpassar tais edificações, como um canhão enorme (que ocasionalmente ele usava para lançar os próprios soldados por cima do muro) e cavando um túnel por debaixo da muralha. Tais feitos foram os pilares para a criação da bola de canhão humana em circos e no Brasil o Assalto ao Banco Central por meio de um túnel.

O Grande Canhão Basílica

Sabendo dos planos do Sultão Maomé II, um engenheiro armamentista maluco foi lá oferecer seus serviços para construir um grande canhão capaz de destruir os gigantes muros da capital, que até consegue disparar algumas balas de canhão.

Só que o canhão implode matando o engenheiro e quase matando o Sultão. PorchatRindo.jpg

Passando os navios por terra

Maomé II sabia que poderia entrar por Constantinopla com os barcos pelo porto, mas tinha uma corrente no meio que simplesmente não deixava isso acontecer, diferente dessas correntes que tu recebe pela manhã da tua tia pelo zap.

Mas ele estava decidido a ultrapassar esse obstáculo; ele sabia que o "Corno de Ouro" era o caminho para pular o muro (irônico, não?). Como na época não se sabia voar ainda, só após a era pioneira da aviação isso foi possível.

Maomé II decidiu passar os barcos por terra. PorchatRindo.jpg

Cavando um buraco por baixo de Constantinopla

O bizarro exército turco invadindo Constantinopla.

Enquanto se jogava por cima do muro e rodeava por terra, o exército turco também cavava um buraco para chegar em Constantinopla. O verdadeiro conceito de ataque por água, terra e ar! O fogo já estava na bunda do Sultão

Eles só não contavam com um escocês maluco que estava do lado do Império Bizantino. Como toda guerra envolvendo o contexto europeu, sempre tem um escocês maluco! Ele colocou baldes de água para descobrir onde estava sendo escavado o túnel.

Os bizantinos tacaram fogo no exército Otomano. PorchatRindo.jpg

Finalmente a Maçã Vermelha[editar]

Mesmo após diversos imprevistos causados por sua completa falta de noção um infortúnio do destino, Maomé II não se dava por vencido, inclusive com o Grão Vizir enchendo o saco querendo trégua a cada dois minutos e Giovanni Giustiniani comendo o cu das tropas turcas sem dó.

O que deixava nosso não tão querido Maomé II mais tranquilo era que ele havia algumas cartas na manga, como o exército Janízaro pronto para morrer em nome de Alá e se encontrar com 40 virgens; a traíra da colônia genovesa de Gálata que traiu o império bizantino (depois Giustiniani matou o cara com uma espada na bunda); e o horóscopo, sim, naquela época o horoscopo era uma coisa importante, na época que se comia barro as pessoas acreditavam em horóscopo, o que não dá para conceber é em pleno século XXI ainda ter gente que acredita nisso.

Reza a lenda — e como lenda e história são quase a mesma coisa (um monte de velho contando história para boi dormir) — que na noite da invasão a lua estava vermelha sangue, o que deu ainda mais força para os guerreiros turcos. Até finalmente entrar em Constantinopla e virar o Sultão do novo mundo.

Conquista da Sérvia[editar]

Essa aqui foi mais simples que Constantinopla. Nada de cavar buracos, passar navios por canais ou seja lá o que tenha acontecido acima. Mehmed II e seus amigos apenas entraram, destruíram tudo e o que tinham de tomar para si.

Os sérvios tem aquele lema que aqueles supremacistas de extrema direita vivem repetindo, Remove Kebab. O lema surgiu por questões puramente culinárias, pois por algum motivo misterioso os chefs sérvios realmente não gostam dessa iguaria turca tão deliciosa, mas acabou se tornando um lema usado para irritar muçulmanos turcos. Bom, esse vindo dos sérvios isso é um tanto quanto contraditório, já que foram os turcos que removeram os sérvios para abrir lanchonetes de kebab naquele lugar, e não o contrário.

Os sucessores incompetentes de Maomé II já tinham tentado entrar na Sérvia, mas se não conseguiam conquistar uma única cidade (apesar de cheia de muros) imagina um país inteiro. Para Maomé II, conquistar aquele lugar não foi muito difícil, já que na Sérvia só tinha um bando de fazendeiros passando fome e sendo capacho de senhores feudais. No contexto da Queda de Constantinopla, o Papa havia acabado de pedir uma cruzada contra os otomanos, mas naquela altura ninguém mais levava à sério as chamadas para a guerra do Papa.

Tudo começou quando os sérvios se recusaram a pagar seus impostos para os otomanos a fim de não morrerem, então Maomé II mandou a Receita Federal ir atrás deles em Belgrado e aniquilaram os sonegadores. Durante a peleja, os sérvios conseguiram segurar a porta que os otomanos estavam chutando por um tempinho e pediram ajuda para os húngaros, mas como os últimos estavam em quarentena por causa do COVID-19, não puderam fazer muita coisa útil e a Sérvia acabou morrendo.

Conquista de Moreia[editar]

O déspota da Morea antes de levar um cuecão de Maomé II.

Essa aqui foi tão rápida e insignificante que nem merecia estar nesse artigo, mas basicamente foi quando Maomé II conquistou o que restou do Império Bizantino, ou seja, um punhados de terras indefesas no sul da Grécia, prontinhas para serem conquistadas pelo árabe turco louco. Os gregos fugidos conseguiram construir alguns muros de palha na fronteira mas nada adiantou.

Por conta de impostos (mesmo motivo que levou a queda da Sérvia), as moreias gregas lideradas por Kogos Palaiologos se revoltaram, e sequer pediram ajuda para ninguém pois achavam que Poseidon estava do lado delas. Uma grande burrada, pois eles sabiam que não tinham a menor condição de derrotar o exército de Maomé II uma vez que moreias não tem barbatanas para empunhar armas e acabaram sendo transformadas em sushi. Kogos foi preso e forçado a gravar um vídeo de retratação pedindo desculpas.

Enfim, toda essa palhaçada só serviu para selar de uma vez por todas o destino dos gregos de se submeterem aos turcos. Algumas ilhas gregas inúteis que nem mesmo Maomé II se prestou a perder o tempo conquistando acabaram ficando para trás, afinal de contas pra quê se preocupar com uma formiga se você pode queimar o formigueiro inteiro.

Conquista de Trebizonda[editar]

As inusitadas relações de Trebizonda com turcos muçulmanos para derrotar outros turcos muçulmanos.

O "grande Império" de Trebizonda, que não passava de uma faixa de terra ao noroeste da Anatólia, também caiu no saco do homem do saco turco. Os imperadores de Trebizonda bem que tentaram fazer o máximo de alianças possíveis para tentar sobreviver, pedindo para pelo amor de Deus as potências europeias enviarem ajuda (se não ajudaram nem Constantinopla até parece que iam ajudar eles) e até arranjando casamentos mirabolantes com muçulmanos no quinto dos infernos que iam desde beduínos em desertos a descendentes dos estupros de Genghis Khan nas planíces urálicas. Os imperadores de Trebizona inclusive arranjaram casamentos até mesmo com um grupo de cordeirinhos assassinos pastando no Iraque, oferecendo tosquiá-los em troca, uma vez que naquela região faz calor.

Antes de conquistar Trebizonda, Maomé II decidiu aquecer suas tropas invadindo uma lanchonete de vendedores de manjar turco que estavam vendendo docinho para Trebizonda. A sorte é que eles foram autorizados a continuar trabalhando na Fantástica Fábrica de Chocolate que os otomanos inauguraram no local. Ele também decidiu fazer churrasco com carne de cordeiro, e o líder deles enviou a própria mãe para implorar aos pés de Maomé II, mas de nada adiantou.

Enfim, todos esses "ais de mim" e apertos de mão não adiantaram para a turminha, pois a fome de conquista de Maomé II ainda não havia sido saciada, e Trebizonda era o próximo pote de mel que iria parar nas mãos do nosso Zé Colmeia turco. Maomé II propôs o pagamento do arrego do jogo do bicho ou a morte ao imperador de Trebizonda, e ele escolheu a morte. Maomé II entrou com um exército enorme em Trebizonda e ainda por cima levou junto os aliados do império, que eram basicamente todo mundo naquela região.

Implantação de amante na Valáquia[editar]

Essa história já foi explicada no artigo Radu cel Frumos, já que tudo gira em torno dele. Maomé II não comia apenas impérios, e a parte deste artigo que conta a história de sua infância menciona que ele enrabava e era enrabado por esse rapaz romeno desde que os dois eram crianças, e ele continuou enrabando e sendo enrabado. Um belo dia, Maomé II broxou e Radu aproveitou da situação para reclamar daquela monotonia e que queria receber algo de presente. Naquela época, o lar de Radu, a Valáquia, estava sendo controlada por seu irmão Vlad III, um vampiro doidão que só chupava sangue de menstruação e a noite fumava um baseadão.

Após o irmão problemático de Radu invadir gratuitamente o Império Otomano à procura de vítimas para saciar sua sede por sangue, Maomé II entrou em butthurt e invadiu aquele lugar para dar de presente à seu amado. O que parecia ser uma vitória rápida acabou se tornando uma coisa um tanto quanto embaraçosa para os otomanos, já que a trilha de soldados turcos empalados que Vlad III deixou para trás não foi muito legal para a masculinidade otomana. De todo jeito os otomanos venceram e Radu subiu ao poder, mas Maomé II ficou um tanto quanto triste por causa disso pois agora teria de viajar para comê-lo.

Conquista da Bósnia[editar]

Os bósnios decidiram que seria uma brilhante ideia sonegar impostos dos otomanos e xablau, deixaram de existir em menos de um milissegundo. Queria poder escrever mais coisas aqui mas foi simplesmente isso, Maomé II simplesmente entrou e pegou. Absolutamente ninguém se importou com o que aconteceu.

Guerra com Veneza[editar]

Templários ativando o modo turbo após a invasão de Rhodes.

Há tanto pra se falar dessa guerra, afinal de contas ela durou anos e anos... mas sejamos pragmáticos. Essa guerra durou vários e vários anos para não resultar em praticamente nada além de uma reles troca de terras, e todo esse derramamento de sangue foi causado após o escravo Django ficar livre, fugir de Atenas e cair em um buraco em Veneza. A fim de capturar o escravo novamente custe o que custar, os otomanos armaram um exército enorme para invadir os territórios venezianos, que se recusaram a mandar o negrinho de volta para o pastoreio.

Uma série de confrontos marítimos e em terra ocorreram após repetidas invasões otomanas aos territórios venezianos, mas o cenário não mudava de jeito nenhum. Essa porcaria envolveu praticamente todas as potências da região, mas a situação estava tão estagnada que outras guerras mais empolgantes e menos repetitivas (mencionadas nas sessões abaixo) começaram e terminaram.

Esse quebra pau só acabou depois que os dois lados esqueceram o motivo pelo qual estavam lutando e resolveram fazer as pazes. Ninguém nunca mais deu notícias do escravo fugido que começou essa coisa toda, mas dizem que ele foi com uma mula voadora para o Haiti libertar os escravos de lá das garras de Napoleão Bonaparte.

Invasão à ilha de Rhodes

Depois de perder tanto tempo em uma guerra inútil com Veneza, Maomé II resolveu descontar sua raiva nos templários, invadindo um condomínio situado em uma ilha chamada "Rhodes". Como o sultão já estava desgastado e cansado, a invasão não deu muito certo pois os templários conseguiram a proeza de parar os otomanos com meia dúzia de larpers jogadores de Dungeons and Dragons. O sultão ficou com tanta raiva daquilo que explodiu um ano depois, em 1481.

Guerra com o santo da Moldávia[editar]

Após a implantação de seu meat puppet na Valáquia e as crescentes confusões que Maomé II andava arrumando na Europa, Jesus decidiu enviar ajuda e pediu que o Arcanjo Miguel abençoasse o príncipe Estêvão III da Moldávia e o entregasse a Excalibur. Os anjos desceram dos céus e deram à ele o mesmo treinamento que Rocky Balboa recebeu, e com isso Estêvão III estava pronto para enfrentar Maomé II: era a luta do século e seria transmitida ao vivo na ESPN.

Após receber o treinamento divino e com tudo pronto, Estevão aproveitou que os otomanos estavam ocupados fazendo vários nadas em Veneza e pegou Radu na porrada, depois o pendurou de cabeça para baixo e mandou o sultão cair para dentro caso estivesse insatisfeito com a situação. Maomé II ficou indignado (e um pouco excitado, já que ele era sádico) com o fato de seu amado ser sido humilhado em praça pública por seu país inteiro e invadiu a Moldávia (que agora também era dona da Valáquia).

Derrota e ruína, foi isso que o sultão ouviu de suas tropas quando elas estavam voltando da Moldávia. Maomé II era bom mas não era bombom, e não foi páreo para o exército divino comandado por Estêvão III, cujo único aliado era o Reino dos Céus. O próprio Maomé II decidiu enfrentar o exército moldavo sozinho e surrar Estêvão III no mano a mano, mas acabou falhando também. Estêvão III foi então considerado o campeão daquela temporada e levou o cinturão de ouro, e por conta disso ficou conhecido "atleta de Cristo".

Treta com Skanderbeg[editar]

Skanderbeg resistindo aos otomanos.

Skanderbeg um dia já foi aliado do império turco-otomano (o império muçulmano), mas ao descobrir que as 72 virgens que lhe esperavam no céu eram 72 jogadores de League of Legends, ele se virou contra o reinado de Maomé II e começou a defender o território da Albânia.

Há duas coisas que é preciso saber sobre Skanderbeg: a primeira é que Skanderbeg ganhou esse apelido pelo tamanho de seu pênis, que parecia uma bengala doce de tão grande e curvada! Em Albanês "bengala doce" se chama "Skāindëerbeg" ("Candy and berg"), enquanto que a segunda coisa é que ele tem muita força de vontade.

Skanderbeg era o tipo de homem que via o copo meio cheio. Seu inimigo poderia estar com 5 vezes mais tropas que ele, ainda assim acreditava estar em vantagem numérica; de fato, ele ganhava diversas lutas mesmo em desvantagem. Por isso mesmo Skanderbeg resistiu muito os avanços turcos, até ele ceder parte de seu território ao poderio de Maomé II.

O que Maomé II não faz para lamber uma boa bengala doce...

Morte e legado[editar]

Como dito anteriormente na parte sobre a "Guerra com Veneza", Maomé II não aguentou duas derrotas seguidas e deu rage quit na vida. Ele queria visitar as Pirâmides de Gizé antes de morrer, mas a gente nem sempre consegue tudo o que queremos. Dizem as más línguas que ele foi envenenado com Dolly Citrus misturado com cachaça por seu filho Bajazeto I, também conhecido como "Bajazeto Repangalejando", já que ele foi o único digno de levantar o Mjölnir (provavelmente por causa do Dolly Citrus).

Quando Maomé II morreu, os sinos das igrejas ao redor de toda a Europa começaram a tocar em comemoração, mas mal os europeus sabiam que o bicho-papão otomano estava apenas começando a sair do armário. Como os sucessores de Maomé II não fizeram muita coisa de útil além de ficar cuidado da burocracia otomana, o segundo capítulo desta epopeia de conquistas começa com Solimão Chapéu de Cebola, que finalmente conseguiu dominar o mundo.

Referências