Lei Bosman
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A Lei Bosman foi uma lei que ajudou jogadores a saírem de contratos diretos do inferno propostos por clubes de futebol, mas que para outro lado, abriu espaço a clubes terem proprietários do raio que o parta que conseguem encher um clube qualquer de grana, o que fez que os clubes europeus se desenvolvam muito mais rápido que os clubes sul-americanos, além de transformar o Mundial de Clubes da FIFA em uma batalha de ataque contra defesa todo santo ano, isso quando clubes sul-americanos não caem antes para times africanos, norte-americanos ou asiáticos.
O começo[editar]
Tudo começou quando Jean-Marc Bosman, um perna de pau belga que só é lembrado atualmente pelos torcedores do Standard de Liège, isso se ele não for esquecido lá também, já que em vários jogos, fez quase nada em campo. Após passar quase 100 jogos sem marcar quase nenhum gol, ele vai parar em um clube pequeno da Bélgica (apesar de não ter nenhum grande lá) chamado RFC de Liège e o destino de jogadores belgas é serem chamados por times de segunda expressão da França quando Bosman consegue o objetivo de mesmo sendo um perna de pau completo, é chamado pelo time do Dunkerque da França.
Hoje em dia, se o contrato de um jogador acaba, o próprio pode ir para qualquer outro clube em certas condições, mas antigamente mostrou que o RFC de Liège tinha um daqueles contratos vindos do inferno que tinham quarenta e dez cláusulas escritas em letras menores que o seu pau e que proibia o próprio Bosman de ser vendido para o USL Dunkerque da França, o que fazia Bosman ser uma espécie de escravo do RFC.
O negócio dos contratos era uma verdadeira zorra total e mais bagunçada que a Casa da Mãe Joana, mudando as regras em qualquer país da Europa, mas em mais da metade dos times, o jogador poderia ter o cargo de escravo de certo time caso assinasse um contrato e não lesse as linhas minúsculas, além das várias cláusulas, o que negaria a ida de um certo jogador para outro clube, mesmo se o contrato acabasse.
A mudança das regras[editar]
Para os piores jogadores de um clube, a equipe poderia propor um novo contrato com reduções astronômicas de salários para continuarem jogando lá, ou estariam chutados por completo e Bosman não teve nenhuma opção a não ser chamar seus adevogados para meter um processinho no RFC, a Federação Belga e até mesmo a UEFA por aprovar essa escravidão de jogadores, e o resultado desse processo foi mais demorado que um processo médio no Brasil e o resultado foi a favor de Bosman, que conseguiu uma fama de 15 segundos e uma lei em seu nome na Europa.
O resultado é que vários países se uniram para fazer a mesma coisa que Bosman e parar a escravidão de jogadores, tanto que no Brasil, essa putaria toda é conhecida como Lei Pelé. Isso resultou que os clubes de futebol da Europa apenas poderiam ter 3 a 5 estrangeiros e com essa lei em ação, permitiu que os clubes europeus se reforçassem com vários europeus, o que era agora permitido, já que não eram mais estrangeiros, tanto que hoje em dia a Premier League é uma suruba de jogadores de diferentes nacionalidades.
Com essa lei, abre-se uma das funções mais importantes de um jogador, o sanguessuga de dinheiro, também chamado de empresário ou agente, que tem a função de extorquir clubes de futebol (e secretamente o jogador também) com um salário adicional caso esteja livre no mercado. E depois disso tudo, Bosman continuou sendo um bagre que só é lembrado por causa dessa lei.
A força europeia[editar]
Nem tudo são flores com a aprovação dessa lei, já que isso possibilitou clubes ricos da Europa a ficarem cada vez mais fortes, com Real Madrid e Bayern sendo os primeiros rascunhos de Manchester City e PSG de hoje em dia e impedir zebras (em teoria) de ganharem competições como Champions League, o que fez que clubes mais pobres se contentassem apenas o resto do resto em contratações, geralmente ficando com aqueles jogadores de fim de carreira, isso se não forem para times do Oriente Médio ou dos Estados Unidos.