Lantânio
 Lantânio e seus fiéis escudeiros das terras raras | |
| Símbolo, número | La, 57 |
| Série | Ninguém se importa (terra rara) |
| Principal isótopo | 138La |
| Propriedades atômicas | |
| Massa atômica | 138,90 cus |
| Dureza | Bem molinho |
| Nível de radioatividade | Nenhuma |
| Nível de toxicidade | Moderada |
| Propriedades físicas | |
| Comestível? | Não |
| Inalável? | Melhor não |
| Posso passar na pele? | Sem problemas |
| Onde encontrar | isqueiros |
| ponto de fudição | 1191K |
| ponto de rebuliço | 3737K |
| Coisas de quadrinhos | |
| Probabilidade de te transformar num super-herói | Sim (Lanterna Verde) |
Lantânio é o elemento que batiza e inaugura a série dos lantanídeos na tabela periódica. Uma turma de rebeldes sem causa que foram banidas pelos outros membros a ficar lá embaixo, e são odiados por todos estudantes de química, que têm que gastar horas a mais de estudo nesses quadradinhos.
História[editar]
Descoberto em 1839 por Carl Gustav Mosander, um sueco grande fã dos conterrâneos do ABBA, afim de achar algo que iluminasse os palcos dos shows deles e assim, talvez ganhasse uns ingressos VIP vitalícios. Usando os materiais das quais dispunha, o cério que nessa época tava vendendo mais que água, somado ao sal de cozinha e merda de fertilizante pega do vizinho, Carl chegou nessa terra rara, que de tão rara só foi isolada em 1923.
O que não impediu de ser aprovado e ganhar acesso a sua banda preferida, mais que isso pegou um emprego de roadie, cuja grana ainda permitiu a ele descobrir o érbio e o térbio.
Características[editar]
Elemento metálico branco prateado, como qualquer outro metal sem graça que tu conheça. Por ser o primeiro dessa fila estranha entre o 57 e o 71, foi escolhido para dar nome à série, é mais conhecido pelos colegas do que por ele próprio, e sua popularidade é baixa entre estudantes por essas peculiaridades que ninguém vai lembrar numa prova de química. É encontrado em alguns minerais, sempre com seu melhor amigo cério ou outras terras raras, por serem raras essas terras só socializam entre si e viram a cara para os outros elementos.
Bem maleável e dúctil, o lantânio é mole a ponto de ser cortado com uma faca, pode jogar numa feijoada que ninguém nem vai perceber. Sua antissocialidade leva-o a reagir muito mal com halogênios, dos quais tem extrema inveja. Ao ser exposto ao ar ele enferruja, é um metalzinho muito do vagabundo esse.
Aplicações[editar]
O lantânio não tem nenhum papel biológico conhecido, claro que um troço desse na natureza não faz a menor diferença. Não é absorvido por via oral, o que dificulta o envenenamento por ele, só possível quando injetado. Após isso sua eliminação é muito lenta, gera uma prisão de ventre extrema, longa, dolorosa e fatal.
Apesar de todos defeitos do lantânio o ser humano conferiu diversos usos a ele, como em luzes cinematográficas, onde é aplicado para hipnotizar quem esteja assistindo e torná-los viciados em gastar dinheiro em filmes. Quantidades pequenas são usadas na produção do aço para deixá-lo mais molenga, dúctil e maleável, é uma cura gay ao contrário.
Sendo altamente pirofórico (não me pergunte o que é isso), o lantânio é usado em ligas na produção de isqueiros, numa iniciativa do ministério da saúde para acelerar o câncer nos fumantes e descreditar as empresas de cigarro.