Español
Você quis dizer: Português errado?
Google sobre Língua castelhana
A língua banana com melão (sem trocadilhos babacas) é uma língua franquista falada na Espanha e em outros países que pegou sua enorme piroca e estuprou a península Ibérica que se originou no norte da Espanha e gradualmente espalhou pelo Reino de Costela, um lugar onde os churrascos de viado gaúchos eram a principal atração, evoluindo para a língua principal de governo e de comércio na Península Ibérica. O idioma foi levado especialmente para a América e para a Boiolé Equatorial (África) com a expansão do Império Espanhol entre os cus de sua mãe e seu pai.
Hoje, 329 milhões de pessoas falam espanhol como idioma nativo passivo principalmente. É a segunda língua mais falada e a que mais lambe rola no mundo em termos de falantes passivos nativos, depois do Mandarim Chinês com pinto microscópico. O México contém a maior população de falantes de espanhol. O espanhol é uma das seis línguas oficiais das Narcotraficantes Unidas.
Enquanto na lista mundial de línguas maisfaladas figure na segunda, terceira ou quarta posição segundo a fonte consultada (os censos da Índia e América do Sul variam muito segundo o organismo consultado), o que fica claro é que em importância ocupa a segunda posição atrás do Inglês, com quase quatrocentos milhões de falantes nativos.
Curiosidades[editar]
- O espanhol é a língua que mais faz boquete no mundo
- Hispânicos são seres alienígenas vindos de outro planetas e são todos hijos de puta de mierda.
- O país com a maior população passiva de rola é el Mexico.
- Se você fala espanhol, você tem duas escolhas, dar o cu ou dar a bunda.
- Não existem heterossexuais na Argentina
História[editar]
A língua castelhana é o idioma da Espanha (a.k.a macacos), da América do Sul e Central (excepto Brasil, Haiti, Guianas e várias ilhas caribenhas), das Filipinas e da Guiné Equatorial, na África. Conta com cerca de duzentos e cinquenta milhões de falantes. Também é chamada de ”castelhano”, nome da comunidade linguística (Castela) que lhe deu origem nos tempos medievais. Na Espanha também são falados o catalão, o asturiano, o aragonês e o galego (idiomas de tronco românico), e o basco, uma língua cujas origens ainda são estudadas.
Na formação do castelhano/espanhol, podem-se distinguir três períodos: o medieval ou castelhano antigo (dos séculos X ao XV), o espanhol moderno (entre os séculos XVI e XVII) e o contemporâneo, que vai da fundação da Real Academia Espanhola até nossos dias.
Apesar de ser um idioma falado em regiões tão distantes, a ortografia e as normas gramaticais asseguram a integridade da língua, daí a colaboração entre as diversas Academias da Língua de Espanha e as dos países americanos no intuito de preservar esta unidade. Espanha elaborou o primeiro método unitário de ensino do idioma que é difundido por todo o mundo através do Instituto Cervantes.
Exemplo[editar]
Conversa em espanhol:
Um cara chega em casa e fala:
Yo quiero muchos alimentos para mi estómago
A esposa começa a chorar e diz:
¡Usted és apenas un hijo de puta que sólo come y nunca hace mierda ninguna!
Ela corre e se joga pela janela. O marido diz:
¿Más o que hace con esta mujer?
Acentos[editar]
Assim como no Brasil, Portugal e naquele país africano que fala português existem os "sotaques" de cada região, a língua espanhola também tem seus chamados "acentos" diferenciados em toda a América Latina e na Espanha.
Alguns são conhecidos por falarem tão rápido e tão pra dentro que nem mesmo os próprios nativos da língua entendem. Outros como os argentinos falam com mais força o R, os mexicanos são mais calmos e serenos e, portanto, pronunciam melhor as palavras fazendo com que seja mais fácil os analfabetos no idioma entenderem o que eles dizem.
- Espanhol da Espanha: É o mais fácil de aprender. Isso porque eles falam de forma mais clara e lenta. Nas palavras com "LL" como a palavra "Llover", por exemplo, na Espanha o "LL" tem o som de "LH". Portanto, a fala ficaria "Lhover". Os espanhóis usam bastante "vosotros", quase nunca "ustedes".
- Espanhol Argentino e Uruguaio: O sotaque deles é bem complicado para os falantes de português entenderem. O sotaque dos argentinos e uruguaios lembra mais um italiano falando espanhol do que espanhol mesmo.
- Espanhol Mexicano: É fácil de reconhecer o sotaque dos mexicanos pela forma que eles dão a última palavra de cada frase (como se se fizessem uma pergunta). Os mexicanos pronunciam o "z" ao invés do "s" em frases que o "s" vem antes de uma consoante que não seja muda. Como por exemplo, em "Es la mejor", eles pronunciam "Ezla mejor". Os mexicanos falam como se todo o ar dos pulmões deles estivesse sendo usados só para falar... eles só dão pausa na conversa para não morrerem sufocados.
- Espanhol Cubano: O espanhol falado em Cuba tem como uma de suas características o fato de que o ‘r’ muitas vezes é pronunciado como um ‘l’, quando está no fim da palavra (amor torna-se amol, por exemplo), e às vezes, tanto o ‘r’ quanto o ‘s’ são aspirados, resultando em algo parecido com um ‘h’ (largo torna-se lahgo). Os cubanos falam como se tivessem eternamente um algodão dentro da boca (após uma cirurgia dental)
- Espanhol Colombiano: Os colombianos falam como se estivessem sempre tristes. Homens colombianos falam igual ao ator escocês Sean Connery (primeiro ator a interpretar o 007 ... estamos falando da voz original dele não vai inventar de imaginar ele dublado) só que falando espanhol e triste/desapontado com alguma coisa. Mulheres colombianas falam igual a Shakira.
Curiosidade: de acordo com os falantes de espanhol o sotaque de nós brasileiros e portugueses (é tudo a mesma merda para eles)... lembra um "russo tentando falar espanhol".
Os hispanohablantes devem ser bons de boquete beijo, porque só em falar eles usam mais a língua do que qualquer outro ser humano, principalmente os espanhóis que, além disso, expelem litros de cuspe todas as vezes que pronunciam palavras com som de "S".
Afrikaans | አማርኛ | Aragonés | العربية | অসমীয়া | Azərbaycanca | Беларуская | বাঙলা | भोजपुरी | Български | बड़ो | Bosanski | Català | Cymraeg | Čeština | Dansk | Deutsch | Ελληνικά | English | Esperanto | Español | Euskara | فارسی | Suomi | Français | Galego | ગુજરાતી | עִבְרִית | हिन्दी | Magyar | Bahasa Indonesia | Íslenska | Italiano | Basa Jawa | 日本語 | ქართული | Kongo | Қазақ | ភាសាខ្មែរ | Кыргызча | 한국어 | Kikongo ya leta | Kurdî | Latina | ລາວ | मैथिली মৈথিলী | मराठी | Malagasy | Māori | Bahasa Melayu | မြန်မာဘာသာ | नेपाली | Nederlands | ǃxóõ | Norsk | Occitan | ਪੰਜਾਬੀ | Polski | Português | پښتو | Rumantsch | Română | Русcкий | संस्कृत | සිංහල | Slovenčina | Soomaaliga | Српски / Srpski | Basa Sunda | Kiswahili | Svenska | தமிழ் | Татарча / Tatarça | తెలుగు | Тоҷикӣ | Tagalog | ไทย | Toki Pona | Түркмен | Türkçe | Українська | اردو | O'zbek | Tiếng Việt | Yorùbá | 中文
- Idiomas
- Línguas da Argentina
- Línguas de Belize
- Línguas da Bolívia
- Línguas do Chile
- Línguas da Colômbia
- Línguas da Costa Rica
- Línguas de Cuba
- Línguas do Equador
- Línguas de El Salvador
- Línguas das Filipinas
- Línguas da Espanha
- Línguas dos Estados Unidos
- Línguas da Guatemala
- Línguas da Guiné-Equatorial
- Línguas de Honduras
- Línguas do México
- Línguas da Nicarágua
- Línguas do Panamá
- Línguas do Paraguai
- Línguas do Peru
- Línguas da República Dominicana
- Línguas do Uruguai
- Línguas da Venezuela