Hipérbato

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Exemplo de pintura de um hipérbato.

Hipérbato é quando alguma coisa (em linguagem) fica com a bunda em um lugar, o braço em outro e o pau dedo na boca. Eles costumam ser usados de modo a fazer confusão com as palavras, trocando-as de lugar e, não se entende porra nenhuma ou da forma errada, mas não se entende apenas por tontice, não é assim tãom difícil de enteder apenas por causa da ordem.

Na mão de Deus segura[editar]

Os hipérbatos são formas de se expressar que por vezes ficam mais bonitas do que a forma original, mas implicam com o fato dela perder o sentido para algumas pessoas, mas isso é só para quem tem cérebro de avestruz, em geral se pode entender legal, e até soa melhor fonéticamente: veja: Andar cagando vou eu. Fica bonnito sim, nada que desmereça o hipérbato.

Eles eram usados mesmo para deixar as frases mais bonitas e variantes, porém, como tem gente que reclama até da mãe não ter passado o pãozinho, isso aos três quinze aninhos, também tem que ter uma batelada de gente que reclama até de uma variação na forma de usar as frases, apenas porque o cérebro se atrofiou por porcarias em excesso, do tipo coisas que entram pelo ouvido, tipo Luan Santana e coisas desse tipo.

Falando em entrar pelo ouvido, a hipérbole soa diferente, mas não perde o sentido, já dito que qualquer disléxico, cedo ou tarde entende o sentido, faz até bem para quem ouve, quem lê, quem fala e quem escreve, pois essas variações exercitam o cérebro, e ele está aqui de novo para que os mongos não esqueçam de que é nele que está o problema e não em usar hipérbato.

Exemplos de hipérbato[editar]

Os hipérbatos andam sim, pela boca de algumas pessoas, mas poucas, e essas poucas pessoas são as mais cultas, desde que saibam quando usar os hipérbatos, elas não precisam fazer uma cara de algo de fora do planeta para falar de modo diferente. O número de pessoas que usam o hipérbato aumenta quando o que se escerve, mas tem tonto que nem escrevendo quer saber de variar um pouco.

Ainda pra evitar de ser criativo com as palavras e construções delas, evitam até mesmo de escrever, a redação é simplesmente passada para outra pessoa por debaixo da carteira. Veja agora alguns hipérbatos:

  • Fazendo música ao céu se consegue ir de cima das nuvens mijando.
  • Quero seus lábios beijar, e seus peitos depois chupar.
  • Algo como de porrada te cobrir é algo que se não faz com seus pais perto.