Guerra Civil Americana

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Cquote1.svg Nem vem, os negões são nossos Cquote2.svg
Sul sobre Abolição da Escravatura
Cquote1.svg Pedra fundamental da república, sei... Isso aí tá mais é pra suruba com os africanos Cquote2.svg
Norte sobre Sul

A Guerra Civil Americana, ou Guerra de Secessão, foi o movimento mais sangrento, horrendo e afrodescendente dos Estados Unidos, na época em que eles não se intrometiam nos assuntos exteriores.

Antecedentes[editar]

Cquote1.svg Mas a gente trata eles tão bem, pra que abolir? Cquote2.svg
Sulistas sobre Escravidão

Em meados do século XIX, os Estados Unidos estavam crescendo e se tornando uma empresa nação abolicionista. Infelizmente, os amigos do sul não queriam largar o vício de ver os negões escravos suando enquanto carregavam 50 quilos de algodão em cada braço, nessas áreas, inclusive na Flórida, a abolição da escravatura não aconteceria nem fodendo. Nos anos 1861, os debates começaram a chegar ao povo pobre humilde e sofredor branco, o que gerou muita confusão no Congresso Nacional Americano. Na época, os países grandes, desenvolvidos e conscientes já haviam abolido a escravatura, inclusive o Haiti. Os EUA e o Brasil não tinham abolido, cada vez mais surgiam grupos politicamente corretos pela abolição da escravatura.

Cquote1.svg Ah, mano, deixe os manos serem livres, truta, e curtirem o rap, jão, e influenciarem países de cultura frágil e população ignorante, tá ligado? Cquote2.svg
Nortistas sobre Abolição da escravatura americana

Lá pelos meados de 1850, vários amigos entraram para o lado negro da força e eram a favor da abolição, mas os sulistas queriam porque queriam os negões só pra eles. O estopim da filosofia se deu quando uma mulata gostosérrima chamada Harriet Beecher Stower publicou um livro sobre um romance entre um negro e uma loira. O livro vendeu mais de 1 milhão de exemplares e imediatamente os Republicanos aderiram à campanha.

Cquote1.svg Oh my God, eu querer um negão desses livre para mim!!! Cquote2.svg
Republicana sobre O livro de Harriet

Início do conflito[editar]

Lincoln após assinar a abolição

Em 1860 os manos da escravidão conseguiram a ajuda do barbudo Abraham Lincoln, que era Republicano, abolicionista e negro. Em resposta, os sulistas racistas se separaram da força e tentaram fazer o primeiro país branco, escravista e pobre. Tentativa falha, pois o Brasil já existia na época. Após isso, os confederados se assumiram. Fodeu. Iniciou-se uma terrível batalha sagrenta: Uma Kombi cheia de escravistas sulistas contra 22 milhões de abolicionistas (sem contar os negões de 2 metros de altura, participantes da cota de guerreiros) e armados até os dentes. Foram quatro anos de pura guerra, morte e esfaqueamento. Enquanto isso, os nortistas brancos jogavam bilhar.

Em setembro de 1862, o governo finalmente aboliu a escravidão, deixando nossos amigos negros afrodescendentes livres para cantar mandar sua rima e pegar as mulheres brancas.
Meu pau de óculos que o sul iria continuar nessa guerra, em abril de 1865 o Sul se rendeu ao Norte, mas, quatro horas depois, nosso amigo Lincoln foi assassinado enquanto via um show de rap do Primo Preto. Negros afrodescendentes livres, o trabalho tinha acabado, agora só restava incluí-los na sociedade, arrumar dinheiro, emprego, cotas em universidades. Infelizmente os sulistas não desistiram e criaram a Klu Klux Klan (Eu amo negões, em banto), uma organização do governo destinada à aniquilação de pessoas suspeitas.

Ver também[editar]