Exame de corpo de delito

Exame de corpo de delito é tudo que é feito quando há um crime, acidente, ou uma bola de boliche comprada por um devedor de aluguéis salafrário. Busca-se, com técnicas boas pra transformar em seriado, analisar o conteúdo do crime, os vestígios, evidências, fio de cabelo, GALOPEIRAAAAAA..., oops, música errada pro assunto.
Tal exame também é chamado de corpus delicti (exame de corpos deliciosos), mas só se for um cara analisando uma gostosa (de preferência viva e ainda quente, claro mas, sei lá, vai que né...), ou um urso analisando um caso violento de estupro traseiro com consentimento.
História[editar]

Sem muita enrolação: antigamente, quando alguém virava cadáver, não se fazia perícia; apenas se colocava a causa da morte numa praga ou maldição, ou num deus aleatório sem culpa alguma senão a de não existir.
Também existiam as confissões de livre vontade, às vezes pelos crimes de bruxaria ou adultério, praticamente os únicos crimes existentes na época. Para uma confissão espontânea e justa, bastava colocar o suspeito num aparelho de tortura que ele confessava rapidinho. Hoje essa moda caiu em desuso, ficando concentrada mais em países do Oriente Médio ou nas prisões da América Latina.
Início da atividade[editar]
Com a descoberta acidental da cirurgia por Ambroise Paré, que só queria serrar o corpo de um cadáver supostamente morto para desovar no matinho e acabou salvando a vida do dono do corpo, começou-se a estudar as circunstâncias de mortes.

Com as aberturas de cadáveres já sendo feitas descaradamente surgia também o exame dos negócios que restam numa cena e na vítima, e graças a isso hoje em dia se pode culpar a falta de materialidade e liberar o assassino que deixou mil bitucas de cigarro na cena, mas não a arma do crime.
A rotina[editar]
Exame de corpo de delito é uma investigação pra ver o que ocasionou a morte de alguém, se foi por algo de terceiros ou você mesmo se autofodeu.
É obrigatório fazer esse tipo de exame quando há vestígios na cena do crime, então se você pretende matar alguém, pense primeiro onde irá jogar o corpo e esconda bem as armas utilizadas na sua malvadeza.
O oficial de justiça irá bater na porta da sua casa caso você não esconda os instrumentos utilizados na cena do crime. Corra para se esconder, mas não se esqueça de olhar para os dois lados antes de atravessar a rua.

Lembrando que tem crimes que deixam vestígios, como os crimes cometidos por alguém que matou o próprio cérebro (e vestígio é o que não faltará; pior pra Dona Raimunique, diarista do local); e outros crimes que não deixam vestígios, como quando se ameaça alguém de morte com a própria boca porque está devendo 14 meses de aluguel (completa 15 hoje). Logo, existem dois tipos de exames de corpo de delito, o direto e o indireto.
Exame direto[editar]
É direto na fonte, quando o crime cometido deixa vestígios, nem que invisíveis, e pode acabar ajudando e muito os peritos a receberem o salário no fim do mês. Se aplica quando há cadáver na cena, por exemplo. O perito dá uma passadinha de olho por cima do cadáver, depois mandam a carcaça pro IML pro médico legista ficar lá brincando de anatomia. Se a pessoa morreu por ter levado um tiro certamente era carioca, retiram-se os projéteis do corpo para analisar qual arma foi utilizada, o que não ajuda em cacetaralho algum.
Outra situação na qual se aplica o exame direto é no estupro; examinam até pra saber o tamanho da benga do estuprador. Caso a vítima esteja viva ainda (algo raro - "estupra mas não mata" como diria nosso saudoso Paulo Maluf), ela não poderá tomar banho e terá que ir com a mesma roupa que usava no momento do crime fazer o exame, ou seja, suada e fedendo cu pra fazer o exame sexológico.
Esse tipo de exame se aplica em várias coisas, algumas até meio supérfluas, tais como nos casos de exame cautelar em presos, pra ver se o dito-cujo não foi agredido enquanto estava preso. Caso tenha sido, ele poderá processar o Estado. Enfim, coisas do Brasil (intankável esse danadinho). Entretanto, na maioria das vezes é pra se constar mesmo que a morte foi por homicídio, e onde são feitos milhares de exames nas possíveis lesões; se tem osso quebrado, cu arrombado, etc. Tudo isso enquanto analisam a cena do crime comendo uma rosquinha de chocolate, se nos Estados Unidos, ou uma rosquinha de pregas murchas, no resto do planeta.
Exame indireto[editar]
No caso em que é impossível fazer o exame no corpo de delito, por não ter um corpo de delito sobrando, aplica-se o exame indireto, o que "ajuda mais ainda a atrapalhar" as investigações dos peritos, afinal, se não há vestígios, você sabe que terá mais trabalho para descobrir quem foi o filhote de cruz-credo que cometeu aquele crime.
Essas investigações são feitas por meio de gravações, fotos, vizinhas fofoqueiras de plantão e até por prontuários médicos. Exemplo disso é quando a mulher vai abortar um ser indesejado e o feto acaba sumindo. Não sei o porquê de alguém querer ir atrás disso, mas enfim, foda-se. Eles fazem toda uma investigação baseada nas informações, pra no final acabarem descobrindo que foi o Professor Utônio que roubou pra fazer uma nova menina superpoderosa. Também ocorre em denúncia da Lei Maria da Penha, a qual não precisa haver corpo e basta o testemunho confiável da vítima, que às vezes é só ""vítima"" com muitas aspas e o panaca companheiro acaba se fodendo de graça.
Nesse tipo de exame, o perito deverá ter um QI altíssimo para decifrar demasiados enigmas, tal como construir um grande mistério em torno do crime, para no final acabar em nada. Outro exemplo onde se aplica o exame indireto é no sumiço dos vestígios do crime, como na ocultação de cadáver, que se vai atrás da ossada até o fim para saber quem foi o necrófilo que fez isso.
Outro caso também é no furto com arrombamento. Caso a pessoa — cansada de esperar os peritos levantarem suas preciosas bundas com acne da cadeira para ir investigar o caso — arrume o que foi quebrado, os curiosos que viram o momento do furto não poderão mais testemunhar na ausência dos vestígios do crime. Afinal, a pessoa ia ficar com a porta da casa arrombada até eles resolverem fazer alguma coisa, situação essa pior que o SUS e o INSS.
OBS.: quando não há como fazer o exame direto e nem o indireto, eles fazem oral mesmo, mediante depoimento de testemunhas, e não são as de Jeová. Assim, eles reúnem um monte de nego, chamam um por um numa sala e os peritos começam a fazer perguntas do tipo "qual seu signo?". Precaução sempre é bom.
Local de crime[editar]

O exame do local de crime é essencial, pois, por motivos óbvios, sem essa análise torna-se demasiado dificultoso descobrir pistas que levem à conclusão do caso. É por isso que o crime de desova do corpo da Eliza Samudio até hoje é uma incógnita, pois até hoje é difícil saber ao certo se realmente ela foi enterrada em algum canto ou já tinha sido digerida há muito tempo pelos cachorros do Bola, e aí procurar onde diabos andava cada pedaço de cocô dos cachorros num lixão é definitivamente uma obra digna não de um perito criminal, mas de um empregado da Dunder Milflin fazendo serviços bizarros a mando do gerente maluco dele.
A análise[editar]
A análise se dá de maneira minuciosa, utilizando-se de todos aqueles belos recursos que você deve ter visto no Telecurso 2000 da investigação criminal, o CSI, ou na cópia fajuta deles, o NCIS. Então aparece aí luz negra (que acende na presença de sêmen e já cagueta os punheteiros), cotonetes especiais para conseguir coletar marcas de sangue, mucosa, saliva, possíveis traços de DNA do criminoso, impressões digitais, sinais de luta corporal, sinais de possíveis causas de acidentes de trânsito (garrafas de bebida, restos de dorgas, cajuzinho, impressões de freada brusca, etc.), análise de câmeras de segurança ou câmeras de monitoramento de tráfego, e, em casos de mortes, aparece aquele tracinho de giz lá onde o pacote foi encontrado, seja por abatimento no local, morte no local - em caso dele ter se arrastado até lá - ou de desova.
Também são buscadas cápsulas de munição deflagrada, possíveis armas do crime (de fogo, brancas ou similares), identificação da ou das vítimas pra avisar a família do pacote que acharam, larvas que já estejam comendo o desgramado por dentro, pra determinar quanto tempo faz que ele bateu com as dez, etc., e tal.
Fotos são tiradas do local, obviamente para expor no Instagram ou vazar no Whatsapp e Discord em grupos de gore e similares fazer análises mais precisas no laboratório, também se fazendo isso com o próprio presuntão e com materiais coletados no local.

É um trampo bem fodido, às vezes demorado pra cacete, e que se recomenda que os que farão esse serviço tenham mais colhões que você, que não pode ver um cadáver de uma baratinha já fica todo alvoroçadinho, imagina inventando de brincar de fazer esse tipo de análise...
Inviolabilidade da cena[editar]

A cena do crime deve sempre ser deixada do jeito que foi encontrada pelos homens da lei (por isso enfiam um monte de faixas em homenagem à banda Stryper pra ninguém ultrapassar aquela porra), para que o perito possa de fato analisar uma cena de crime inviolável, tal qual peritos de acidentes aéreos imploram pra que idiotas não mexam na porra da cena, como um monte de babaca - inclusive da prefeitura de São Paulo - fizeram no acidente do Voo TAM 402, roubando pedaços da fuselagem, tirando o que sobrou dos cadáveres e enfiando em sacos pretos sem análise, enfim, uma putaria só, faltando somente levarem a caixa-preta do avião pra casa achando ser uma versão nova do Meu Primeiro Gradiente e foder com a gravação da fita K7 do voo inteira.

A violação do local de crime é algo que sempre causa problemas, em especial quando se trata de um homicídio de alguém com alguma relevância, seja celebridade, subcelebridade, político ou bandido notável.
Caso concreto: cena violada do homicídio de PC Farias[editar]
Foi assim por exemplo com o caso do PC Farias, em que diversos peritos, em especial o Badan Palhares (famoso por dizer que o sequestrador do voo VASP 375, o tal do Raimundo Nonato, teria morrido de anemia falciforme e não sufocado por milicos a mando do presidente José Sarney, que quase virou carvão com a tentativa do babaquinha de antecipar em mais de uma década o Atentado de 11 de Setembro), simplesmente alegaram que a Suzana Marcolino teria despachado o PC e depois se matado, utilizando poderes jamais vistos de levitação dignos de uma integrante dos X-Men.
Só mais tarde, com o trabalho sério do Ricardo Molina e outros peritos de Alagoas, que se percebeu que a digníssima nem sangue tinha na arma, nem tinha essa tal de "mão de suicida" que a revista Veja tanto enfatizou na época expondo publicamente as fotos de perícia pra todo mundo ver os pacotes lá cheios de sangue e com cara de rigor mortis toda cagada - que só não superou o Goulart de Andrade fazendo um programa especial de madrugada a vitrola rolando um blues, trocando de biquíni sem parar mostrando a autópsia do sujeito e ainda querendo comercializar a VHS do programa (!).
Destarte, percebeu-se que a cena do crime foi totalmente violada, provavelmente pelos assassinos ou por gente paga por eles pra fazer essa brincadeirinha, e que a Suzana teria que flutuar pra matar o PC da distância que foi o tiro e ainda virar de cabeça pra baixo pra conseguir o feito de suicídio na posição que ela foi "encontrada".
Por esse exemplo, percebe-se que o dinheiro compra a porra toda, até teu cu (e o meu, dependendo do valor) a análise minuciosa da cena do crime, sem violação por parte de gente inescrupulosa e burra, é importantíssima pra não bagunçar a porra toda e dar veredictos completamente imbecis, de deixar os diagnósticos "mágicos" do Dr. House no chinelo.
Traumatologia forense[editar]
Esta é uma parte importante para o exame do corpo de delito quando há um corpo ou algum pedaço, nem que seja uma unha arrancada. É a área da medicina legal que estuda as agressões e consequentemente os seus ferimentos. Sendo lesões profundas, contusas, um olho arrancado, uma perna semiamputada e derivados.
Por meio desse exame pericial eles tentam decifrar o que causou tais lesões, como se não fosse possível perceber o que causou aquilo, mas enfim... apesar de que se o paciente estiver quase morto, com ferimentos mais profundos que o poço de Kola, o médico não poderá se envolver emocionalmente com o caso, senão o chamarão de frangão.
Tipos de ferimentos[editar]
As feridas punctórias, caracterizadas pela pressão em um ponto específico, são sutis e feitas principalmente por criminosos com classe britânica, que não curtem muito ver sangue jorrando, apenas gostam de ver suas vítimas agonizando lentamente enquanto desfalecem. Para realizar este tipo de ferimento, basta causar uma lesão à vítima com algo fino e longo, mas não estamos falando da inserção de um pênis de incel na vagina de uma gostosa, isso seria no máximo cômico (se acontecesse, é claro, pois é impossível), e sim de algo que realmente possa machucar. Plantar uma agulha com AIDS na poltrona de cinema é uma excelente e bem filha da puta maneira de se encaixar nesta categoria.
As feridas incisas, caracterizadas pelo deslizamento de um objeto cortante na vítima, já começam a cair mais no gosto dos criminosos egocêntricos, por criar uma cena de crime cheia de sangue e às vezes até com tripas caindo do corpo, que fará com que o criminoso fique famoso em sites da Deep Web e fóruns do Reddit. Esta é uma categoria popular, enquadrando desde o médico psicopata que passa o bisturi com precisão cirúrgica na garganta dos pacientes e fica assistindo o sangue jorrar e pintar o telhado, até caras como Jason, que passam a machete e abrem a vítima de ponta a ponta, fazendo com que seus órgãos caiam como se fossem docinhos que estavam dentro de um bexigão de aniversário.

Já as feridas contusas, caracterizadas por uma pancada, são realizadas principalmente por criminosos trogloditas, quase sempre peludos, por ser necessário um alto nível de força. Dependendo do tamanho do cidadão (e do quão bom de mira ele é para acertar em pontos específicos), o sangue pode até jorrar, porém o mais comum é a quebra de ossos e hematomas gigantescos que excedem o nível de roxo e ficam pretos na área de impacto, às vezes uma negritude júnior de porrada.
Exame de corpo de delito no direito[editar]
O Código de Processo Penal (CPP) obriga todo mundo envolvido no crime (até o suspeito que só estava ali de curiosão e entrou nessa de gaiato) a participar do exame de corpo de delito. Quando houver vestígios na cena de crime, eles devem ser coletados, embalados, enviados ao laboratório, analisados e, ao fim, o perito dizer que "essa merda não prova nada, prova só que o criminoso é um filho da puta", auxiliando na apuração do crime cometido e em sua resolução, fazendo o juiz liberar o criminoso com probabilidade de 99,99% em ser culpado (aquele 0,01% é vagabundo e não fez a perícia direito).
O delegado, ao chegar no local do crime, deve pedir à sua putinha oficial - o escrivão -, ou a outro desocupado aleatório para passar a fita preta e amarela ao redor de tudo, e assim evitar jornalistas, curiosos, amantes de gore, urubus famintos (que sentiram o cheirinho de crime) e mongóis pilhadores. Se não houver local de crime e nem vestígio, o fofoqueiro de plantão do bairro pode servir como testemunha do caso.
Lavratura[editar]
O CPP solicita que o perito lavre seu auto que, apesar de o nome sugerir, não o está mandando colher soja na lavoura. Trata-se do momento que o perito, depois de analisar seu corpo de delito (às vezes nem há mais corpo ali, só o delito, estando o corpo já comido pelo tempo), divagar (mas depressa pois o juiz não pode esperar) sobre como aconteceu tal situação, e depois escrever isso num papel para servir de prova judiciária, ou de rascunho pra rabiscar.
Após a análise, por vezes uma situação tão violenta que parece macarronada com bastante molho e carne moída por cima (e dois olhos? E aquilo ali é um nariz???), o perito bebe um uísque pra relaxar e lavra seu auto, inserindo a dimensão da tragédia ocorrida.
Às vezes o perito tem que ser "brabo" para montar os pedaços ali em sua mesa como se fosse um Lego de carne e ossos, para então saber o que escrever em seu relatório técnico; o famoso quebra-cabeça de picadinho de carne com o qual o perito brinca toda semana.
Cadeia de custódia[editar]
Cadeia de custódia nada mais que o processo de encontrar vestígios, testar evidências, embalar tais provas em sacoletas (dessas parecidas com as de embalar drogas), e tudo vai terminar na salinha de evidências, onde se guardam os papelotes de evidências, e é cuidada pela tia gorda do confere.
Em algumas situações o corpo de delito deixado é realmente formado por algumas ervas, pós e formigas, e a sala de cadeia de custódia se torna um paraíso para os integrantes do Mötley Crüe e ao Ozzy Osbourne.
É dever do perito cuidar da cadeia de custódia desde o início (carcereiro da cadeia de custódia), coletando os vestígios deixados com aqueles cotonetes usados para limpar fluidos nojentos que ninguém mais teria coragem de mexer, ou aquele outro troço que fica azul na presença de drogas, e os guardando dentro do saquinho transparente.
Constantemente o perito se depara com um vestígio que não pode coletar por meios físicos, tais como gases intestinais, que o criminoso deixou quentinho na cena do crime devido à tensão de estar cometendo algo errado, pois abala o emocional e o intestinal do criminoso. Surge a missão do perito em inalar o conteúdo ali presente e manter o aroma fétido em sua mente, e assim saber o que o criminoso comeu e poder localizar o restaurante ou marmitaria responsável em alimentar o suspeito antes do cometimento do crime.
Exemplos de aplicação do exame de corpo de delito[editar]
Morte do sósia de Jailson Mendes[editar]
Esse seria apenas mais um acidente fatal com motoqueiro, não fosse um pequeno detalhe: o condutor, que perdeu o controle de sua motocicleta e se espatifou em um muro, assemelha-se muito com Jailson Mendes, o astro do cinema nacional. Para confirmar se o falecido era, de fato, Jailson, fez-se necessária tanto uma análise de cena quanto uma necrópsia.
Especialistas confirmaram que o acidente se deu por conta de um problema na rosquinha da moto, fruto de uma revisão malfeita em uma mecânica, o que alimentou ainda mais a hipótese de que o finado era realmente Jailson. Porém, ao realizar a contagem de pregas durante o exame, o legista constatou que muitas delas estavam ausentes, o que não condiz com a realidade de um macho virgem, que com suas pregas elásticas, as mantém intactas por toda a sua vida, mesmo liberando o esfíncter todos os dias. O legista também não encontrou nenhum vestígio de líquido seminal no corpo do falecido e nenhuma evidência de inserção do órgão rola nos últimos 30 dias, batendo assim o martelo que aquele não se tratava de Jailson Mendes.
P.S.: também não foi possível localizar a peça que o Kauan Desu queria junto ao corpo, o que diminui ainda mais as chances de se tratar do verdadeiro Jaílson (ou apenas evidenciam a demora...).
Estupro de Tia Rombei[editar]
A avaliação do caso da Tia, estuprada a uma semana e encontrada desnuda na frente da própria casa implorando ajuda, vem sendo demasiadamente complicada, pois necessitou-se não só de um legista e de um perito criminal, além de um ginecologista, mas também fez-se necessária a convocação de um geólogo e de um espeleólogo, pois a incursão nas áreas danificadas na Tia Rombei foram tão demasiadas que já se especula a possibilidade de a mesma ter atingindo um estágio próximo ao da Hot Kinky Jo.
Obviamente tentar definir quais foram os delinquentes que a afligiram, em especial a quantidade deles ao mesmo tempo e também a espessura de seus instrumentos penetrantes e estuprantes, será um desafio deveras gigantesco, tão gigantesco quanto a profundidade desse concorrente da mina Mir.
Necropsia do garoto que morreu após se masturbar 42 vezes seguidas[editar]
A análise do legista no cadáver do jovem de Rubiataba, município de Goiás, foi um dos mais complicados pela situação deplorável do órgão genital do garoto, em carne viva pura, e, mesmo depois de morto, aparentemente o cadáver entrou em rigor mortis com a genitália ainda ereta e demasiadamente suja de líquido seminal em estado de crosta, o que tornou a situação ainda mais terrível quando se pensa no perigo de limpar o canal uretral e de repente sair mais uma quantidade enorme de seu líquido ainda acumulado dentro do seu falo.
A análise terrível se concluiu evidenciando de fato a causa mortis como o excesso de manipulação sexual extrema, servindo de alerta a amantes do ato de pararem de se fixarem tanto a isso e de ficar na Desciclopédia apenas a acessar a Categoria:Atrizes pornográficas para depois jogar no Google, ou pior, tal qual um Já Gozou da vida, já melecar-se na cueca no ato contínuo ao acesso às páginas da categoria em questão.
P.S.: depois desse caso o legista nunca mais conseguiu bater uma pupunha, pegou trauma da carreira e virou Uber.
Conclusão do exame de corpo de delito[editar]
Quando solucionado o caso - ou não solucionado mas que o juiz liberou o escusado - após um certo tempo, as provas ensacadas são queimadas pelo delegado em local próprio diverso da lareira da casa dele (afinal, cem quilos de erva queimando numa chaminé, já pensou? O Papai Noel sairia voando sem precisar das renas...), menos o corpo da vítima do incidente que é mantido no caixão, apodrecendo ali mesmo, ou queimado para criar cinzas inúteis e serem jogadas no ar.
Finalmente, com espaço liberado na sala de evidências, o perito aguarda, sentado e com sorriso no rosto em sua cadeira já afundada pelo tempo de bunda tangendo ali, o próximo cometimento de crime, para mais uma rodada de exame de corpo de delito pra galera.
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