Eduardo Baptista
Eduardo Baptista | |
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![]() O único momento de destaque de Eduardo Baptista na carreira. | |
Nascimento | 30 de março de 1970![]() |
Ocupação | Entregador de coletes |
Eduardo Baptista (30 de março de 1970) é um ex-futebolista desconhecido e técnico de futebol[carece de fontes] cigano que cada ano tá em um clube diferente. Seu maior título na carreira é uma Série D do Brasileirão, o que mostra muito sobre as suas capacidades como treineiro e entregador de coletes. Para encher linguiça em sua biografia, o artigo da Wikipédia faz questão de listar um vice na Copa do Brasil, o que vale tanto quanto um peido de velha.
Um técnico que se inspira em EmpaTite e em seu pai Nelsinho Baptista, Eduardo Baptista é conhecido por montar retrancas em todas as partidas, mesmo quando o seu time é muito superior tecnicamente ao adversário. Talvez por isso ele tenha sido chutado do Palmeiras após apenas quatro meses no comando técnico da equipe alviverde, jogando na merda a única oportunidade que teve para comandar uma equipe grande mas nem tanto em sua carreira.
Carreira[editar]
Como jogador[editar]
Nada.
Como técnico[editar]

A primeira equipe que Eduardo Baptista treinou foi o Sport, assumindo após a demissão de Geninho, que não conseguiu fazer os pernambucanos se adaptarem ao esquema inovador que ele criou durante a IV dinastia egípcia[carece de fontes].
Sendo ainda um estagiário, com um time horrível em mãos e não querendo perder o emprego após apenas umas cinco partidas, Eduardo Baptista decidiu fazer o simples, retrancar tudo e jogar por uma bola, e por isso ele raramente perdia[carece de fontes]. O problema é que ele também não ganhava, nem quando jogava contra aquelas equipes de várzea no Campeonato Pernambucano, e por isso estava sempre na corda bamba.
Mas por conseguir livrar o Sport do rebaixamento, deixando a equipe em um incrível 11° lugar, algo histórico para o Sport, Eduardo Baptista chamou a atenção de várias equipes semi-falidas que só queriam algum técnico bombeiro para ser um tampão por uns seis meses e ajudar na fuga da degola. Assim, no fim, acabou assinando com o Fluminense pós-Unimed.
Na equipe carioca, Eduardo Baptista conseguiu vários feitos, o principal deles se complicar no Campeonato Carioca, não sendo rebaixado no estadual apenas porque as demais equipes são ruins demais e não conseguem nem pegar direito na bola. Na Copa do Brasil mais um fiasco, e no Brasileirão escapou do rebaixamento com o cuzinho trancado, sendo salvo apenas aos 45 do segundo tempo. Pelo desempenho pífio, ele foi chutado das laranjeiras e proibido de chegar a menos de cinquenta metros do CT do clube, com o presidente do Flu se certificando que esse distanciamento seria respeitado treinando cachorros para sentir o cheiro de Eduardo e perseguir se ele se aproximasse. Mas por ser um treinador barato e que topa qualquer coisa, ele logo conseguiu se acertar com um novo clube, no caso a Ponte Preta.
Na Ponte, Eduardo trouxe muitas alegrias para os torcedores do Guarani, com o seu esquema 10-0-0 e insistindo em um monte de ex-jogador em atividade, ele enfim conseguiu ser rebaixado bonito, com várias rodadas de antecedência. Pior, mesmo com um time consideravelmente superior às demais equipes do interior de São Paulo, quase fez a macaca ser rebaixada no estadual também, e por isso a diretoria da Ponte decidiu demiti-lo antes que a vergonha ficasse ainda maior. Por seu desempenho de merda na equipe de Campinas, Eduardo Baptista ganhou uma vaguinha como técnico do Palmeiras.
No Palmeiras, mesmo com um elenco caro e cheio de medalhões, Eduardo só fez merda, montando um time retrancado que não conseguia fazer gol e ainda tomava um monte. Era cada resultado cagado, que a torcida do Palmeiras teve menos paciência com Eduardo Baptista do que com Mano Menezes. Após conseguir perder para o Jorjão Wilstermann, uma façanha que provavelmente nem o Cuiabá conseguiria, Eduardo Baptista foi demitido após apenas quatro meses como técnico, o que foi a maior alegria dos palmeirenses em 2017 e algo mais comemorado do que um título.
Após isso, Eduardo continuou rodando o Brasil, passando por um monte de clube de pequeno/médio porte e não conseguindo se estabelecer em nenhum. Atualmente, ele é considerado um técnico tampão e alternativa barata para apagar incêndio em clube.
Referências[editar]
Nenhuma.