Desnotícias:Pressão internacional aumenta e a Bolívia continua bolinando

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Navios da marinha boliviana em país estrangeiro. Foto: Comandante Hamilton
Comandante da marinha boliviana em serviço.

ZACARILÂNDIA, Bolívia

Na intenção de reforçar ainda mais as fronteiras caso os traficantes paraguaios resolvam importar mais tecnologia dos EUA, o presidente da Bolívia Evil Morales resolve marcar um encontro com nosso presidente, o vampirão Temer, que até então estava com problemas de saúde e com muita torcida pra ele sair (não apenas da presidência, como também dessa vida, é claro).

Ficou decidido após o encontro que a Bolívia recuaria as forças que havia emprestado para a Coreia (como visto nas imagens), e que o Brasil cederia os capinadores e seria o responsável pela criação de uma grande muralha, ideia super original. O monumento teria o fim de proteger a população fronteiriça do contrabando e dos argentinos, já que a Receita Federal é capaz de taxar os mísseis estrangeiros em pleno ar e barrar a entrada destes.

A história acima é a continuação de uma reportagem anterior, que diz respeito às constantes trocas de farpas entre os Estados Fudidos e a Coleia do Nolte. Anteriormente, o boliviano-mor tinha resolvido se pronunciar, declarando que "é contra o imperialismo estadunidense" e que "caso Trump insista em ameaçar a Melhor Coreia, mandaremos a nossa marinha para enfrentá-los".

Tais declarações causaram grande alvoroço perante as outras nações. No Twitter, o presidente do cabelo de milho ainda não tinha respondido ao ex-integrante dos Trapalhões, devido a alguns problemas técnicos envolvendo a exclusão de sua conta por parte de algum estagiário da empresa. Felizmente (ou não) a conta foi restaurada no mesmo dia.

Enquanto isso, o gordinho do oriente agradeceu pelo apoio, mas demonstrou um pouco de desconforto ao indagar quando é que vai receber uma réplica dos símbolos comunistas igual à do Papa Francisco. Afirmou que "o valol da peça é tão inestimável quanto o apoio de uma valente e destemida malinha aliada estlangeila".

Fontes[editar]