Design peniano em cadeiras escolares

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Pintura-mulher.jpg Este artigo é relacionado às artes.

Não estranhe se um mictório for considerado arte.

Ninguém queria sentar na piroca peluda e grossa de corretivo ou giz...

O design peniano em cadeiras escolares é uma intervenção artística aplicada em cadeiras escolares (ah, vá!) por se tratar de um dos locais mais propícios a ter um pênis desenhado (ou não), já que é onde muitas bundas sentam, assim, a zoeira é infinita.

Os jovens retardados normalmente com menos de quarenta anos gostam de desenhar pintos em qualquer canto, como paredes, cadernos e na pele, em forma de tatuagem, mas um pênis bem desenhado em uma cadeira é um avanço social, que fez muitos alunos serem gozados (felizmente não literalmente) para o resto de suas vidas.

Quando era colégio público e as cadeiras eram limitadas, os alunos preferiam ficar em pé a ter que sentar na arte peniana.

Descrição[editar]

Uma amostra de um design peniano numa cadeira renascentista, baseada nas obras escolarcadeiro-penianas gregas.

O design peniano em cadeiras escolares normalmente é feito com caneta, giz ou corretivo, popularmente conhecido como errorex ou branquinho; sério, tem pau no cu que chama corretivo de branquinho, provavelmente é do tipo que gosta de sentar nessa arte peniana, como se chamar de errorex já não fosse viadagem o suficiente. Algumas vezes, o pênis estilizado é feito com entalhes de caneta ou tesoura, marcando profundamente a cadeira, o que é impossível de ser removido (aí ferrou!).

O desenho é uma das artes mais populares na quinta-série (evoluindo para o "Crebão" na sétima), principalmente àqueles futuramente serão líderes de DCE, mas aparece em todas as séries; até mesmo em faculdades já apareceram desenhos de pirocas em cadeiras! No caso dos alunos de humanas, os próprios alunos que desenhavam a piroca também sentavam nela (com o corretivo ainda úmido).

Sendo uma arte tão bela e renascentista, ninguém quer sentar nas cadeiras que sofreram tal intervenção artística peniana, talvez nem seja para não estragar a arte e sim porque ninguém quer sentar em piroca (alguns querem, mas tem que fingir que não para evitar zoação), mesmo sendo só um desenho.

História[editar]

Esta arte pica (literalmente pica) começou na Grécia antiga, quando surgiram os filósofos e a pederastia estava na moda, nas escolas de filosofia de Atenas, desses mesmos pederastas filósofos: primeiro o aluno estudava, depois relaxava. Era uma aula de mitologia da quinta-série e alguns alunos estavam a desenhar um pênis com um punhal numa das cadeiras de madeira da escola, que na real era ao relento, só uns blocos de madeira ou mármore no chão e o "professor" ficava em pé filosofando. Como tais alunos desenharam os pênis em tamanho real grego (ver anexo abaixo), nem dava pra ver.

Você pode até ampliar a imagem, mas vai continuar não encontrando o órgão.

Na África selvagem, muito antes dos gregos, no século XXXIV a.C., também havia essa onda de alunos desenharem jebas em cadeiras escolares, mas dessa vez, eram desenhadas pirocas em tamanho real e as cadeiras eram o próprio chão, pois o tamanho real de um pênis desses alunos não guenta 10 minuto de porrada comigo caberia em uma mera cadeira, necessitando de um banco para isso e naquela época não havia dinheiro na África (continua não tendo nesta). Por isso, o que mais se via na região era pinto desenhado na chón, segundo historiadores picaretas de uma uniesquina qualquer.

No Brasil, os escravos da tribo papacu influenciaram os europeus do período colonial a desenharem pintos em cadeiras, sendo que o que mais se via nas escolas de capoeira eram pirocas nas cadeiras e sempre tinha um senhor-de-engenho bunda mole pra sentar na tora sem querer querendo, pra zoeira dos escravos. Bem, depois vinham trinta chicotadas pra quem riu, mas isso não vem ao caso.

Em algumas escolas francesas, a situação estava tão insuportável que decidiram despirocar de vez e aceitar a arte peniana em cadeiras... em forma de pica.

Em todo canto da Terra plana a arte peniana rimou em cadeiras escolares estava presente, ao contrário da noção de linha do tempo nesta seção,já que começou por Grécia Antiga, depois tempos desconhecidos, seguido de Brasil Colonial e agora, Idade Média! Nessa época trevosa, miserável e pestilenta, a piroca na cadeira das universidades era considerada coisa de bruxa e quem fosse pego fazendo isso era queimado em praça pública, com rosca e tudo, mesmo assim, muitos freis e bispos sentaram em pirocas amaldiçoadas nas cadeiras das universidades sem saber.

Na França, durante a época do Iluminismo, que os puxassacos da época anterior condenam por cegueira religiosa (e falta de neurônios), os alunos franceses tinham total liberdade para enfiar desenhar pênis no cu nas cadeiras, assim como uma grande igualdade nos tamanhos 16 cm, acima disso eles se rendiam e também uma gostosa fraternidade entre os alunos pra ver quem comia quem sentava primeiro na cadeira enquanto ainda tivesse molhada. Chegou a um ponto em que quem era zoado na França era quem sentava numa cadeira SEM o design peniano: era um bullying danado com quem não tinha um pênis estilizado em sua bunda cadeira. O que gerou a Revolução Francesa foi que a cadeira de Robespierre não tinha uma piroca em sua cadeira, enquanto Danton tinha uma baita piroca pintada a ouro na sua cadeira.

Atualmente, o desenho de pênis em cadeiras escolares é um direito fundamental e médio internacional, e de suma importância para o desenvolvimento falintectual dos jovens. No Brasil, o próprio Estatuto da Criança e do Adolescente abarcou esse direito, cientificando que a prática de desenho de pênis em cadeiras é um agente de estímulo e que esse direito deve ser protegido; agora, quanto a sentar no desenho, o ECA, paradoxalmente, cientifica que ninguém deve ser obrigado, podendo ter aulas em pé se assim preferir, mas caso o aluno opte por sentar, também é um direito dos animais demais alunos chamá-lo de viadão e rirem.

Motivos que levam pessoas à confecção dessa arte pós-moderna[editar]

Quem sentava muito em piroca em cadeira na época da escola no Japão descontava sua fúria no visual das cidades,

Isso é coisa de garotinho juvenil criado a leite com pera, a ovomaltino, a pão com mortadela, a bananinha amassadinha com farinha lacta, que não respeitam mais os professor nem os aluno, nem os funcionário do colégio, nem ninguém.

Desculpem-nos pelo parágrafo acima, o site não sabia que o Professor Gilmar tinha conta por aqui, mas enfim, voltemos ao tópico proposto. As pessoas artistas incompreendidas que são muitas vezes mal interpretadas de sua arte pós-moderna com uma simplicidade genial que só a elas é designado possuir, essas que decerto possuem o mesmo poder daqueles escultores especialistas em estátuas com dotes bem avantajados em suas genitálias masculinas.

Creem alguns que essas pessoas sofram de um complexo fálico, que as levam a desesperadamente desenharem nas carteiras de seus colegas para que sua inspiração artística não vire tal qual um caralhinho voador e se perca no ar literalmente. Com isso, com o objeto que tiver ou lhe vier na mente no exato momento para que tal arte jamais seja esquecida das mentes e rabetas humanas.

Cquote1.svg Tudo gira em torno do design peniano, inclusive minhas nádegas, numa banqueta de bar. Cquote2.svg

Alguns especialistas em psicologia infantojuvenil consideram possível que esses jovens possuam como desejo vocacional fortíssimo serem funcionários da Caralho©, onde poderão enfim construir suas obras-primas com maior delicadeza. Outros, provavelmente mais negativistas, creem que isso é um sintoma evidente de que o indivíduo seja um representante da subespécie Otharius pauhs pikenus, e veja na concepção de artes penianas em carteiras escolares uma forma sutil de expressar através da arteterapia a pequenez de seu órgão genital masculino.

Psicologia da arte peniana em cadeiras[editar]

Uma aula prática de história do design peniano na França: que outro povo usaria echarpe?

O psicanalista Sigmund Freud afirmou em seu livro "A Arte Peniana no Desenvolvimento Humano" que a arte peniana é uma delícia. Foi sentando numa dessas cadeiras na época que estudava na universidade que ele desenvolveu a teoria do desenvolvimento psicossexual. Tempos depois ele roubou aquela cadeira da universidade, por meio da qual bolaria outras teorias fálicas do mundo. Já Lacan achava que Freud era uma bicha velha, e que ficar sentando em pirocas desenhadas em cadeiras escolares deixa a pessoa muito relaxada do ponto de vista anal.

Os psicólogos pós-modernos, progressistas e contemporâneos acham que a arte da piroca é um simbolismo da heteronormatividade do pensamento retrógrado frente ao novo pensamento moderno e liberal. Eu nem sei o que esses caras querem dizer com isso (provavelmente eles sentaram em muitas pirocas em cadeiras na época de escola e sofreram bullying por isso), mas acho que tem a ver com superestimar demais a piroca heterossexual em detrimento da piroca homossexual sem uso sexual, porém, os psicólogos da vertente pragmática afirmam que órgão excretor não reproduz, portanto, é melhor desenhar piroca nas cadeiras que desenhar cu.

Controvérsia feminista acerca da arte peniana[editar]

Marcha contra o abuso do design peniano nas cadeiras, que para estas doces (e barangas) feministas, é análogo ao estupro.

Parte significante do movimento feminista atual reclama duramente dessa arte fálica e machista neste nosso mundo patriarcal governado pela ditadura antivagina (e eu tô me segurando pra não rir...): por que só há pirocas desenhadas nas cadeiras e não há vaginas? Segundo essas feministas, desenhos de pênis nas cadeiras escolares colocam na mente dos alunos do sexo masculino que o pênis é um objeto artístico, enquanto a vagina, que nunca é desenhada, é abnegada nas artes escolares, o que rebaixa as alunas do sexo feminino e dos alunos trans-homem portadores de vagina, além de deixar os "pirocos" com excesso de orgulho.

No século XX o movimento artístico Pauhaus fez o design peniano evoluir pra escultura peniana.

Esse não o único problema: segundo elas (já que homens feministas que fazem uso da arte não puderam dar pitaco pra não roubar "protagonisme" das "manxs") desenhar pênis em cadeiras escolares é claramente um sintoma da cultura do estupro e deve ser combatido, de preferência com mulheres peludas nuas sujas de sangue menstrual se masturbando em público. A Sara Winter também pensava nisso na época de faculdade (se é que ela chegou perto de uma faculdade alguma vez na vida), quando sentava em pênis de corretivo. Toda vez que ela se sentava numa piroca desenhada na cadeira, sentia-se violada e chegava a chorar por causa disso. Depois que sentou em um pênis de verdade e teve um orgasmo pela primeira vez, mudou um pouco (um pouco não, mudou pra caralho) a ideia e agora apoia a arte peniana, pois isso é uma expressão artística genuína do homem moderno em evolução. Com todo o embasamento mostrado neste artigo (e no dela), nem preciso dizer que ela continuou retardada...

Por outro lado, o movimento trans feminino, que até apoia o movimento feminista em algumas ocasiões, quando não tem nenhuma feminazi por perto que possa xingar, bater, tentar matar ou vender pra um cafetão, é totalmente contra a repulsa aos desenhos de pênis nas escolas, pois até mesmo as mulheres podem ter pênis, e negar o pênis nas escolas é ser transfóbico. É preciso incentivar o pênis nas cadeiras e também os alunos a sentarem na piroca desenhada sem contrariedade, pois só assim o pênis será aceito no mundo, mesmo que possua quase trinta centímetros e esteja no meio das pernas de uma mulher de dois metros de altura sem salto. E a melhor época para isso, sem dúvida, é durante a adolescência, por isso a importância das pirocas estilizadas nas cadeiras do ginásio (e a quantidade absurda de hentais focados em futas fodendo shotacons).

Muitas militantes têm feito protestos contra essa arte, com o intuito de substituir o design peniano por um design mais vaginal, para que todos os alunos possam sentar de boa sem serem zoados por isso. Infelizmente, nenhuma delas é peituda (ou atraente) e uma boceta não vai impedir que a zoeira aconteça, ela continua sendo infinita. Aliás, ela vem mais forte, pois é um cara juntando o cu numa xereca... Apesar disso, alguns alunos mais espertos preferem sentar de costas na cadeira para não serem zoados e assim fazerem os colegas pensarem que ele não é mais virgem, iniciando estes garotos em uma longa vida de experiências sexuais precoces, mesmo transando com uma cadeira, juntando o seu peteleco numa xana falsa...

Evolução da arte[editar]

Evolução da arte, da cadeira para o mundo!

Ao longo dos anos essa técnica foi aperfeiçoada de uma forma similar aos ar frescos feitos pelos religiosos de plantão. Alguns consideraram criar por exemplo versões aladas desta preciosidade, com o uso de diversas tintas e cores vivas que tornam tais asas próximas da cintilância de asas de certas espécies de borboletas e mariposas [carece de fontes]. Há também aqueles que fazem a versão míssil teleguiado, com uma capacidade jamais vista (exceto no ) de reproduzir uma arte como essa, que sempre acerta o alvo daqueles que se assentam nela.

Há alguns artistas que conseguiram conceber técnicas para que o design se apresente em 3D, com um realismo nunca dantes visto, de deixar qualquer um pai de família de queixo caído, de baba na boca e talvez algo mais nas mandíbulas com o realismo da obra, aí eles não resistem vai...

Outras coisas penianas entre jovens[editar]