Condado Portucalense
●Condado de Portucale
| ||||||
●Portugália (?)
| ||||||
●Condado Portucalense
| ||||||
| ||||||
![]() | ||||||
E um dia essa tripinha de terra iria dominar um pedação de terra... | ||||||
Capital | Portus Cale e Guimarães | |||||
Língua | Português galego | |||||
Tipo de Governo | Feudalismo | |||||
Conde | Vímara Peres a Afonso Henriques | |||||
Moeda | Réis | |||||
População | ? |
Condado Portucalense foi um naco de terra da Península Ibérica fruto da Reconquista que os reinozinhos espanhóis estavam fazendo contra os mouros infiéis. Nascido em 868, durou até o Tratado de Zamora ser assinado em 1143, quando nascia o tal de Portugal que existe até hoje, só pra se diferenciar daquele reino de metidos que falam uma língua que é uma versão pobre da língua portuguesa.
História[editar]
Primeiro condado[editar]
O condado foi fundado por um certo conde Vímara Peres após ele mandar uns mouros que viviam no reino de Portucale (a atual cidade de Porto) e de Entre-Douro-e-Minho pra casa do caralho num sentido bem complicado.
Presenteado com esse pedacinho de terra, começou a fazer lá um condado perfeito, tão perfeito que ainda no século X, algum tempo depois, eles evoluíram por vontade própria pra um ducado, com o autoproclamado duque Gonçalo Mendes, o que já tornava o nome "condado" uma mera conveniência ou seja, preguiça de trocar o nome.
Segundo condado[editar]
Apesar disso, eram todos ainda vassalos (isso é, baba-ovos) do reino de Leão, tanto que entre 999 e 1096 ninguém conseguiu governar lá de maneira mais livrezinha como estava até então. Foi justamente em 1096 que o duque Henrique de Borgonha ganhou o condado de presente pelas mãos do rei Afonso VI de Leão, se ele desse uma ajudinha pra detonar o resto dos mouros da região.
Com isso, e mais um adicional valioso (a filha do rei, Teresa de Leão), ele saiu conquistando um monte de terrinhas, incluindo aí o condado de Coimbra, Trás-os-Montes e o sul da Galiza (a diocese de Tui).
Independência[editar]
E assim foi até que rolaria a Independência de Portugal, quando decidiram dar uma banana pro povo de Leão de vez, e daí até a bizarra União Ibérica nunca mais iriam voltar a lamber botas de ninguém (tirando os ingleses, mas ninguém precisa saber disso...).