Condado Portucalense

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●Condado de Portucale
●Portugália (?)
●Condado Portucalense

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Bandeira
Condado portucalense carte-1070-fr.png
E um dia essa tripinha de terra iria dominar um pedação de terra...
Capital Portus Cale e Guimarães
Língua Português galego
Tipo de Governo Feudalismo
Conde Vímara Peres a Afonso Henriques
Moeda Réis
População ?



Condado Portucalense foi um naco de terra da Península Ibérica fruto da Reconquista que os reinozinhos espanhóis estavam fazendo contra os mouros infiéis. Nascido em 868, durou até o Tratado de Zamora ser assinado em 1143, quando nascia o tal de Portugal que existe até hoje, só pra se diferenciar daquele reino de metidos que falam uma língua que é uma versão pobre da língua portuguesa.

História[editar]

Primeiro condado[editar]

O condado foi fundado por um certo conde Vímara Peres após ele mandar uns mouros que viviam no reino de Portucale (a atual cidade de Porto) e de Entre-Douro-e-Minho pra casa do caralho num sentido bem complicado.

Presenteado com esse pedacinho de terra, começou a fazer lá um condado perfeito, tão perfeito que ainda no século X, algum tempo depois, eles evoluíram por vontade própria pra um ducado, com o autoproclamado duque Gonçalo Mendes, o que já tornava o nome "condado" uma mera conveniência ou seja, preguiça de trocar o nome.

Segundo condado[editar]

Apesar disso, eram todos ainda vassalos (isso é, baba-ovos) do reino de Leão, tanto que entre 999 e 1096 ninguém conseguiu governar lá de maneira mais livrezinha como estava até então. Foi justamente em 1096 que o duque Henrique de Borgonha ganhou o condado de presente pelas mãos do rei Afonso VI de Leão, se ele desse uma ajudinha pra detonar o resto dos mouros da região.

Com isso, e mais um adicional valioso (a filha do rei, Teresa de Leão), ele saiu conquistando um monte de terrinhas, incluindo aí o condado de Coimbra, Trás-os-Montes e o sul da Galiza (a diocese de Tui).

Independência[editar]

E assim foi até que rolaria a Independência de Portugal, quando decidiram dar uma banana pro povo de Leão de vez, e daí até a bizarra União Ibérica nunca mais iriam voltar a lamber botas de ninguém (tirando os ingleses, mas ninguém precisa saber disso...).