Club de Deportes Cobreloa
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Hino | ' |
Nome Oficial | Club de Deportes Pobreloa |
Origem | ![]() |
Apelidos | Los Zorros del Desierto |
Torcedores | |
Torcidas | |
Fatos Inúteis | |
Mascote | |
Torcedor Ilustre | |
Estádio | Ilustre Municipal de Chuckytemata |
Capacidade | |
Sede | |
Presidente | Fox McCloud |
Coisas do Time | |
Treinador | Torrente |
Pior Jogador da história | ![]() |
Melhor Jogador da história | ![]() |
Patrocinador | |
Time | |
Material Esportivo | |
Liga | Campeonato Chileno |
Divisão | Primera Divison |
Títulos | |
Ranking Nacional | 999º |
Uniformes |
Club de Deportes Cobreloa é um time de pedreiros (literalmente e figurativamente) que joga futebol na cidade de Cilada, no norte do Chile. Trata-se de um time especialmente odiado no Brasil, pois perdeu a final de Libertadores para o Flamengo, como perdeu chance de ser adorado como o LDU que derrotou outro time brasileiro na final.
História[editar]
Fundação[editar]
O Cobreloa foi fundado em 1977, e gozando do fato de no Chile se praticar o péssimo futebol, a equipe rapidamente ascendeu no cenário nacional, e em três anos havia vencido todas divisões inferiores e apareceu na Primeirona Chilena. O time era no seu começo formado por um grupo de mineradores que passavam o dia inteira carregando pedras nas minas do Chile.
No começo ninguém sabia onde ficava Calama, a cidade do Cobreloa, por isso a equipe demorou para ser reconhecida ou aceita no campeonato chileno, mas quando conseguiu a sua participação, destacou-se por quebrar a canela dos adversários como tática principal de seu jogo de futebol.
Bi-vice da Libertadores[editar]
Em 1981, apenas 4 anos após sua criação, disputou sua primeira Libertadores, e surpreendeu. Na primeira fase goleou tanto o Club Sporting Cristal quanto o Atlético Torino, ambos do Peru, por 6x1, times tão ruins que o Cobreloa nem os precisou ameaçar de morte.
Na fase seguinte caiu no chamado "grupo da morte" junto com o Nacional do Uruguai e o Peñarol. O apelido do grupo não fazia referência à habilidade futebolística das três equipes, mas sim à tradição desses times em descer a porrada na canela e outras partes da perna de seus adversários. A catimba atingiu níveis épicos nesse grupo, mas nem os uruguaios, os maiores especialistas em dar porrada, apelar e catimbar, não foram páreos para as novas táticas trazidas pelos pedreiros (literalmente pedreiros) que jogavam pelo Cobreloa. A maior equipe da história do Cobreloa inovou no aspecto de violência, pois agora eles davam dedada no cu, cuspida no olho, defecação grupal generalizada no vestiário do adversário e várias outras técnicas inovadoras que valeu o time chegar à grande final.

Na final de 1981 enfrentou o Flamengo, e apesar de toda pancadaria da qual o Cobreloa era especialista, infelizmente para eles pontos só eram marcados quando a bola entrava no gol, e nisso eles eram péssimos em marcar, por isso com muito custo perderam para o Flamengo num total de três jogos. No Maracanã o Flamengo venceu por 2x1, em Calama o Cobreloa venceu por 1x0, com destaque para o craque do time, o zagueiro Mario Soto que jogou com pedras na mão retirada das escavações onde trabalhava, e com essas pedras quebrou a cabeça de dois flamenguistas, aproveitando-se de uma brecha no regulamento que não proibia pedradas. No terceiro jogo em campo neutro no Uruguai, o Flamengo venceu fácil por 2x0, e com o placar já garantido o jogador do Flamengo Anselmo entrou em campo no final do jogo e deu um soco no craque do Cobreloa Mario Soto, que desmaiou em Perfect K.O. Derrotado tanto no boxe quanto no MMA, o Cobreloa foi vice da Libertadores de 1981.
Destacou-se também na Libertadores de 1982, chegando mais uma vez na final, só que dessa vez enfrentando o Peñarol. Fez jus ao seu uniforme amarelo ao amarelar mais uma vez. Após empate em Montevidéu, o time do Cobreloa perdeu em casa por 1x0.
Década de 90[editar]
Após o sucesso no começo dos anos 80, o Cobreloa entrou em franca decadência, tal qual um São Caetano da vida. Após a instauração do "fair-play" pela FIFA, o time do Cobreloa nunca mais conseguiu dar pedradas nos outros, soco na cara ou bicudas na canela, os seus jogadores eram sempre estranhamente expulsos. Em protestos à nova cultura de coibição da violência no futebol, o Cobreloa negou-se a ganhar qualquer outro tipo de campeonato durante toda sua década de 90.
Anos 2000[editar]
Após tantos anos escondido, ninguém mais lembra ou respeita o Cobreloa, se aparece, é logo eliminado. Em 2015 chegou ao cúmulo de rebaixar no fraco campeonato chileno, ironicamente no mesmo ano em que o horrível rival Cobresal foi campeão chileno.
Títulos[editar]
- Bi-vice da Libertadores 2 vezes (1981 e 1982)
- Campeonato Chileno 8 vezes