Arsène Wenger
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"Não, cê é burro cara, que loucura..."
Este artigo é sobre algo ou alguém burro ou completamente imbecil. Cuidado: as burrices podem te morder! |
Arsène Wenger | |
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Estiloso como todo francês deve ser | |
Nascimento | 22 de outubro de 1949 (61 anos). Mas é tão estiloso quanto George Clooney |
Nacionalidade | ![]() |
Altura | 1,91 |
Peso | tão grande quanto o número de insucessos na carreira |
Clubes | Como jogador, só desconhecidos da França. Como treinador, Nancy, AS Mônaco, Nagoya Grampus e Arsenal |
Estilo de Jogo | Cadenciado |
Gols | Ninguém se lembra de nenhum. |
Devemos apostar nos mais jovens!
Arsène Wenger sobre estratégia de contratações do Arsenal
E o Arsenal anuncia o novo técnico: Arsène Wenger assume em um contrato de 2 anos. O técnico estava no Nagoya Grampus Eight do Japão
The Sun em 1996
FUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
Torcedor do Arsenal 1 minuto depois
Ah, eu sabia que ele ia dar certo, tem a cara do Arsenal! Olha como ele garimpa novos talentos de maneira sensacional!
O mesmo torcedor, em 2003
Ah, eu sabia que esse francês viado não ia dar certo! Ele só contrata mané desconhecido e gasta um monte de dinheiro nisso! FORA WENGER!
Ele de novo, um ano depois
FINALMENTE
Torcedor do Arsenal depois que o Wenger finalmente saiu do time
Arsène Wenger para quem tem preguiça de por o acento invertido no nome do coitado é um burro e pseudotreinador técnico de futebol conhecido mundialmente por ficar no Arsenal durante mais de oito mil anos, sonhando em ser o novo Sir Alex Ferguson. Claro, menos talentoso, num time de menor expressão mas com a mesma ideia de ganhar salário alto de maneira fácil, já que o Arsenal tem um dos piores melhores elencos da Inglaterra. Durante sua passagem pelo clube londrino, ajudou os Gunners a se consolidarem como um dos membros do "Big Four" do futebol inglês: sempre terminando de quatro. Há quem diga que por causa disso, o São Paulo sondou sua contratação após sua saída do clube inglês.
História[editar]
Arsene já foi jogador de futebol, mais conhecido como Pereba Wenger. Ninguém nunca o tinha percebido como jogador de futebol, provavelmente porque o clube de maior expressão em que ele jogou foi o poderosíssimo e reconhecido RC Strasbourg, Estrasburgo, num português podre. Lá ele conseguiu o feito de ser eleito melhor jogador do mundo por revistas especializadas em futebol da República das Bananas, território muito ligado à França pela grande exportação de suas bananas para os franceses.
Com isso, encerrou a carreira sendo extremamente reconhecido, chegou até a ter mais de 800 amigos em seu perfil no Facebook, além de mais de 24 pessoas o terem curtido na época. Com toda essa visibilidade, era improvável de ele não virar técnico e assumir um time provavelmente em crise e porque não tinha mais nenhuma outra opção no mercado de ponta da França.

Eis que a cobaia equipe que resolveu experimentar se afundar na crise o técnico foi o glorioso Nancy, da primeira divisão francesa (ao menos até segunda ordem). E não é que ele foi bem? Conseguiu fazer com que o time alavancasse seu status de time cai-cai (não por ter um monte de jogadores à lá Neymar, mas sim por viver sendo rebaixado), para um time não fede e nem cheira, do qual o pessoal nem liga se ele está ali ou não, a não ser quando ele joga uma partida decisiva (para o adversário).
Ele e o Nancy se aguentaram por 3 anos nesse cenário ostracista até ele descobrir que existia outro time interessado em seus serviços, o Mônaco. Sim, o do condado que não passa de alguns quarteirões na França. A ideia era elevar o status desse time também, tirar do quase-team para o status de time da virada que chega lá e créu.
No primeiro ano chegou chegando, emplacou um título francês com o Mônaco provavelmente comprado, e, naquela época o Lyon era uma merda, o que o fez ser mantido pelos seis anos seguintes mesmo sem fazer bosta nenhuma além disso. A não ser viver dizendo que fazia um bom trabalho, mesmo 6 anos depois do principal título, o que o fez ser demitido se transferir para o disputadíssimo e empolgante futebol japonês, onde fez sucesso ao descobrir o Toramaru Utsonomiya, que com apenas 12 anos começou a jogar com Wenger. Mas o mesmo começou a ficar atordoado do nada, sentir a pressão e assim decidiu abandonar o futebol tradicional, passou por uma cerimônia de macumba e virou anime, jogador do Super Onze. ATé hoje foi a melhor descoberta de Wenger.



Sir Alex Ferguson fazendo uma 'sensacional oferta' à Arsène Wenger
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Ainda no Japão, onde o campeonato tem muitos craques e os adversários de seu time, o Nagoya Grampus, eram tão fortes quato o ASA de Arapiraca, Arsene não conseguiu muita coisa além de...nada. Bom, conseguiu uma Copa do Imperador (não é o Imperador que você pensou, idiota!), mas, no Japão, só isso é equivalente à quase nada. Tanto que ninguém lembra que Arsene passou por lá, a não ser os torcedores do Nagoya, que lembram que o Arsenal contratou ele DE NÓS!. Mas se não fosse o Arsenal, mas sim o Portsmouth FC, o Scunthorpe United, o Hull City ou qualquer outro time insignificante de menor expressão provavelmente nem iriam saber quem era Arsene Wenger.
Enquanto isso, o Arsenal sentia necessidade de um técnico, para pode ao menos conduzir o time no resto da temporada para depois contratar um outro ao menos decente. Mas, como ninguém queria assumir essa cilada equipe, decidiram procurar um treinador de uma maneira diferente. Iriam pegar um globo terrestre e girá-lo, depois, iram colocar o dedo numa determinada nação no mapa, pra contratar o melhor treinador do campeonato desse lugar. De primeira saiu a Papua Nova-Guiné, mas, existe futebol lá? (melhor, existe gente lá?). Sem sucesso de primeira, decidiram girar de novo. Caiu no Irã. Certamente o treinador iria bombar no Arsenal, visto que ele já costuma lidar com canhões todos os dias, mas, por infelicidade ele havia acessado o site da Al Qaeda algumas horas antes e se inscreveu para o curso de ser homem bomba, inviabilizando a contratação do mesmo.
Pela terceira e última vez, acabou que o Japão foi escolhido. Bom, o priemeiro colocado do campeonato local (muito provavelmente o Gamba Osaka) não liberou seu bode-espiatório da torcida técnico. E isso aconteceu até o sexto/sétimo lugar, onde acharam Wenger. O Nagoya logo o liberou, visto que o salário era tão alto quanto o Peter Crouch mas os rendimentos tão baixos quanto as ações do Bamerindus atualmente.
Quando chegou no Arsenal recebeu todo o apoio possível para fazer com que desistissem de sua contratação fazer com que se sentisse em casa em Londres. Sua primeira medida foi promover pra profissional todos os jogadores das categorias juniores, mirim, fraldinha e chupetinha, além de uma grande garimpagem nos berçários das maternidades londrinas. O objetivo principal é recrutar jogadores que serão o futuro do Arsenal mentira, é pra pegá-los agora que não valem porra nenhuma, e vendê-los nem que seja por 5 mangos depois de crescidos para um time qualquer aí. O Chelsea faz igualzinho, mas a diferença é que o Arsenal os utiliza em seu time titular como forma de fazer com que Wenger pareça o grande desenvolvedor de jogadores de futebol.
Isso deu certo no início, ao menos até 2004, quando os demais times da Premier League descobriram um modo de fazer com que o time comandado por Wenger fosse facilmente batido: dar um belo pontapé nas crianças, elas vão chorar e nunca mais voltar a jogar futebol (Felipe Melo fez isso e não terminou bem, Xuxa o amaldiçoou) simplesmente roubar os doces do vestiário do Arsenal, assim, os jogadores de Wenger ficariam nervosos e anciosos e não conseguiriam jogar. AO menos até o interalo, onde Wenger provavelmente arrumaria alguns pra ver se melhorava a situação, daí o porque de o Arsenal jogar melhor nos 45 minutos finais do jogo.
Títulos na carreira[editar]
Como jogador[editar]

RC Strasbourg[editar]
- Ligue 1: 1978/79
Como treinador[editar]
AS Monaco[editar]
- Ligue 1: 1987/88
- Coupe de France: 1990/91
Nagoya Grampus[editar]
- Copa do Imperador: 1996
- Supercopa Japonesa: 1996
Arsenal[editar]
- Premier League: 1997/98, 2001/02 e 2003/04
- FA Cup: 1997/98, 2001/02, 2002/03, 2004/05, 2013/14, 2014/15 e 2016/17
- Community Shield: 1998, 1999, 2002, 2004, 2014, 2015 e 2017